Toni D'Agostinho e outro cartum antietarista



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Explode em São Paulo a exploração sexual infantil:aumento de quase 200% e viés de alta

Não é apenas na Secretaria de Fazenda, com a corrupção bilionária denunciada esta semana, ou na Secretaria de Segurança, com os números de feminicídio, da violência, especialmente a policial (aumento de 61%) explodindo. Reportagem, da Folha aponta uma explosão e um aumento de quase 200% também nos casos de exploração sexual infantil em São Paulo, do governador Tarcísio (Deixa que eu privatizo) de Freitas. E os dados apontam para números ainda maiores este ano.

Nos últimos anos, o Tribunal de Justiça de São Paulo recebeu uma explosão de processos relacionados à exploração sexual infantil. Enquanto em 2016 foram 36 casos registrados, em 2024 esse número subiu para 105.

O crime mais comum em apuração é o de satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente. Em 2025, os registros seguem em alta e devem bater um novo recorde no estado, já que, até julho, já foram abertos 95 processos.


Tarcísio em campanha


Alheio ao que acontece debaixo do seu nariz, o governador Tarcísio de Freitas segue em campanha por sua candidatura presidencial em 2026, disputando com outros nomes a indicação do inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar.

Recentemente, Tarcísio chegou a dizer que o Brasil não aguenta mais o PT nem a corrupção, quando a corrupção está no coração de seu governo em São Paulo, cuja população não aguenta mais a violência policial que cresceu nos anos em que Tarcísio está à frente do governo.

Somente no primeiro semestre deste ano de 2025, o número de crimes violentos contra a vida aumentou no Estado de São Paulo em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da própria Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Aumentou o número de feminicídios, de estupros e de homicídios dolosos. 

Enquanto nos outros estados diminuiu o número de mortes cometidas por policiais, em São Paulo com Tarcísio houve um aumento de 61% desses crimes.

Quatro em cada 10 assassinatos na cidade de São Paulo foram cometidos por policiais em 2024, revela o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

 

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Datafolha: Folha manipula divulgação de resultado da pesquisa para atacar Lula

Em sua ânsia por atacar o presidente Lula e os governos do PT, a Folha manipulou a divulgação dos dados da mais recente pesquisa Datafolha que perguntou aos participantes:

  • Na sua opinião, das figuras brasileiras quem é o principal culpado pela taxa de até 50% imposta pelo governo dos EUA?


O repórter escreveu, logo no primeiro parágrafo:

Apesar dos esforços do governo para associar o tarifaço de Donald Trump à atuação da família Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é visto como o principal culpado pela sobretaxa aplicada ao Brasil por 35% dos entrevistados na última pesquisa Datafolha.

O problema na construção do repórter é que 22% dos pesquisados apontaram Jair Bolsonaro como culpado e 17% apontaram seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro. Logo, para a maioria da população a família Bolsonaro é a principal culpada pelo tarifaço com 39% (22% de Jair e 17% de Eduardo). E 39% é mais do que os 35% atribuídos a Lula.

Então, se o governo se esforçou para associar o tarifaço à atuação da família Bolsonaro o fez com sucesso, segundo o Datafolha. Portanto, não cabe o "Apesar" no texto do repórter.

Mas isso nem seria necessário, pois o próprio Eduardo Bolsonaro se orgulha de dizer que ele é o responsável pelo tarifaço, pela punição com a lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes e o cancelamento de vistos da esposa e da filhinha de 10 anos do ministro Alexandre Padilha. O pai, o inelegível prestes a ser condenado Jair Bolsonaro também pediu aos Estado Unidos que interviessem no Brasil.

“Temos um problema de ditadura, uma ditadura de verdade”, disse o ex-mandatário, repetindo a tese bolsonarista de que o Judiciário tem cometido abusos no Brasil e perseguido líderes políticos de direita. “O Brasil não tem uma saída dessa situação sozinho. Ele precisa de apoio internacional”, disse Jair Bolsonaro numa entrevista ao britânico Financial Times. Na mesma entrevista ele ainda afirmou que uma "ajuda americana é muito bem-vinda".

 

A pesquisa Datafolha



Mais adiante, a matéria erra novamente ao afirmar que ministros e o presidente Lula trabalham para associar a crise aos Bolsonaros:

Desde que Trump começou sua ofensiva contra o Brasil, Lula e outras autoridades no governo atribuem o tarifaço à ação, junto às autoridades americanas, de Eduardo e à defesa que Bolsonaro faz do republicano.

Ministros e o presidente também trabalham para associar a família Bolsonaro e a oposição aos danos econômicos decorrentes do bloqueio do mercado americano.

Como já mostrado aqui, são os Bolsonaros que se afirmam responsáveis pela crise. E se orgulham disso.

A Folha segue seu ataque ao governo do presidente Lula, ainda que para isso tenha que distorcer resultado da pesquisa de seu próprio instituto.



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Desenho Ladino e o pastor Malafaia "investigando" o Xandão seguindo a tendência



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Rachadão: Chefe de gabinete de Motta tem procuração para movimentar salários de 10 funcionários

O presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta vai ter dificuldades para explicar denúncia do site Metrópoles que informa que sua chefe de gabinete tem procuração que lhe dá "poder ilimitado" para sacar e movimentar os salários de dez funcionários do deputado.

Investigação feita pela coluna identificou 10 pessoas que trabalham ou trabalharam no gabinete de Hugo Motta e assinaram procurações que dão poderes “amplos e ilimitados” para Ivanadja Velloso, a chefe de gabinete de Hugo Motta, fazer saques e realizar movimentações bancárias em nome dos funcionários. Oito procurações lhe permitem, explicitamente, “receber salários” – dois funcionários que assinaram esse documento seguem no gabinete dele. No total, essas pessoas acumularam mais de R$ 4 milhões em remunerações, considerando apenas o período em que estiveram lotadas no gabinete do deputado paraibano.

As procurações foram registradas em cartórios da Paraíba desde 2011, quando Hugo Motta assumiu o cargo de deputado federal pela primeira vez. [Metrópoles]

A reportagem vem em seguida a uma revelação de ontem de que o caseiro da fazenda de Hugo Motta em Serraria, no interior da Paraíba, Ary Gustavo Xavier Guedes Soares recebe cerca de R$ 7,2 mil mensais como assessor do gabinete do deputado, atual presidente da Câmara, em Brasília.

A informação foi divulgada pela Folha de S.Paulo nesta sexta-feira (15) e confirmada pela Fórum no portal da Câmara dos Deputados. 

Na última folha de pagamento, de julho de 2025, consta que Ary Soares atua como secretário parlamentar na categoria SP016. Segundo a reportagem, o caseiro recebe como assessor de Motta desde 2019, com 40 horas semanais de trabalho e dedicação exclusiva.

Na realidade, Ary Soares trabalha para Motta em um local bem distante. A fazenda está localizada na cidade de pouco mais de 6 mil habitantes a 131 quilômetros de João Pessoa e 225 quilômetros de Patos, cidade paraibana onde vive o clã Motta.

O deputado ainda não se manifestou sobre o motivo de sua chefe de gabinete ter procuração sobre salários de seus funcionários, um escândalo que o coloca em disputa com o senador Flavio Bolsonaro pelo troféu do Rei das Rachadinhas.



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JN e a exposição criminosa de Hytalo Santos pela Polícia de Tarcísio de Freitas

A polícia de São Paulo do governador Tarcísio de Freitas e seu Secretário de Segurança Guilherme Derrite ("[policial] trabalhar cinco anos na rua e não ter ma… três ocorrências [em que suspeitos morreram a tiros disparados pelo policial], na minha opinião, é vergonhoso, né?!") violou a Lei 13.869, de Abuso de Autoridade, ao filmar a prisão do influenciador Hytalo José Santos Silva e de seu marido Israel Natan Vicente e distribuí-la para a Rede Globo divulgar no Jornal Nacional.

Lei 13.869
Art. 13.  Constranger o preso ou o detento, mediante violência, grave ameaça ou redução de sua capacidade de resistência, a:
I - exibir-se ou ter seu corpo ou parte dele exibido à curiosidade pública;
II - submeter-se a situação vexatória ou a constrangimento não autorizado em lei;


Qual a finalidade de filmar e divulgar o momento da prisão e depois divulgá-lo a não ser constranger e penalizar antecipadamente os presos?

Ah, e, claro, divulgar o DEIC, de São Paulo...

Jornal Nacional


O influenciador e o marido estavam em uma casa em Carapicuíba, na Grande São Paulo. O policial pediu que os dois se identificassem:

  • Policial: Seu nome?
  • Hytalo: Hytalo José Santos Silva
  • Policial: Bom dia, seu nome?
  • Israel: Israel Natan Vicente
  • Policial: Vocês estão sendo presos pelo DEIC, aqui de São Paulo. Mandado de prisão da Paraíba.


Qual a necessidade da exposição da prisão para a notícia? Nenhuma. Sensacionalismo típico dos programas de "poliça", que incentivam a violência e punição severa a acusados — a não ser que sejam golpistas que tinham como plano um golpe de Estado que previa assassinar o presidente e o vice eleitos e o presidente do TSE na ocasião...

A reportagem do JN informa ainda um dos crimes de que Hytalo é acusado:

O influenciador tem mais de 20 milhões de seguidores. Os vídeos divulgados por ele nas redes sociais mostram crianças e adolescentes em danças eróticas, com pouca roupa. Segundo a investigação, as imagens eram monetizadas e ainda serviam de chamariz para rifas e sorteios na internet.  


Hytalo é acusado de exposição ilegal.

E a exposição de sua prisão? Não estavam buscando vantagens promocionais e cometendo crimes tanto a polícia de São Paulo quanto o JN na divulgação das imagens da prisão?

Que Hytalo e o marido sejam investigados, julgados e, se culpados, punidos. Não antes. Por mais que os crimes de que são acusados sejam nojentos.


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Rotina de corrupção na Secretaria de Fazenda de Tarcísio de Freitas em SP, segundo a Folha

Esta semana o Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (GEDEC) descobriu um esquema bilionário de corrupção na Secretaria de Fazenda de São Paulo, do governador Tarcísio de Freitas.

O empresário Sidney Oliveira, dono da rede de farmácias Ultrafarma, foi preso na manhã desta terça-feira (12) durante uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) que apura um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários da Secretaria da Fazenda do Estado. 

Segundo o MP-SP, o esquema investigado envolve o auditor Artur Gomes da Silva Neto, que manipulava processos administrativos para reduzir ou eliminar dívidas tributárias de empresas, recebendo em troca pagamentos mensais de propina. Os valores eram repassados por meio de uma empresa em nome da mãe do servidor. Segundo o MP-SP, ele comanda desde 2021, um esquema que já movimentou mais de R$ 1 bilhão em propinas.

A investigação apontou que o auditor preso chegou a montar uma empresa, que pôs em nome da mãe, ironicamente chamada Smart Tax (Imposto Inteligente), que movimentou nos últimos anos R$ 2 bilhões.  Se este é o tamanho da propina, imagine-se o tamanho da corrupção e do desvio de dinheiro público na Secretaria de Fazenda de São Paulo.


Rotina de corrupção

 

Na esteira desta investigação, reportagem da Folha de São Paulo aponta que suspeitas sobre fiscais da Fazenda de São Paulo se repetem e conectam diferentes investigações.

Nomes envolvidos nesta denúncia se intercalam e aparecem em mais de uma investigação de valores recebidos de forma indevida na secretaria.

O auditor fiscal Marcelo de Almeida Gouveia já havia sido alvo em 2019 de outro inquérito da Polícia Civil com investigação de crime de lavagem de dinheiro, que acabou arquivado.

Agora ele foi preso junto com o auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto no esquema que movimentou mais de 1 bilhão em propina. Ambos foram presos, junto com o dono da Ultrafarma, Sidney Oliveira, e Mario Otávio Gomes, diretor estatutário do Fast Shop.

As investigações também mencionam relações dos investigados com o grupo Nós (dono da Oxxo) e a Kalunga. Essas empresas não foram alvos dos mandados de busca e apreensão por não haver indícios fortes de pagamento de propina, segundo a investigação.

 

Esquema de corrupção


Ainda segundo a reportagem da Folha, no ano passado foram presos dois fiscais, além de advogados e doleiros condenados por crimes como extorsão tributária, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Uma apuração em andamento da Polícia Federal também tem apontado suspeitas a respeito de outras irregularidades cometidas dentro da Secretaria da Fazenda de São Paulo.

Mensagens encontradas no celular de um auditor fiscal após busca e apreensão levantaram desconfianças de que haveria vazamentos de informações de ações do Fisco paulista a empresas, além de ajudar companhias que vendiam combustível adulterado.


Tarcísio em campanha


Alheio ao que acontece debaixo do seu nariz, o governador Tarcísio de Freitas segue em campanha por sua candidatura presidencial em 2026, disputando com outros nomes a indicação do inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar.

Recentemente, Tarcísio chegou a dizer que o Brasil não aguenta mais o PT nem a corrupção, quando a corrupção está no coração de seu governo em São Paulo, cuja população não aguenta mais a violência policial que cresceu nos anos em que Tarcísio está à frente do governo.

Somente no primeiro semestre deste ano de 2025, o número de crimes violentos contra a vida aumentou no Estado de São Paulo em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da própria Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Aumentou o número de feminicídios, de estupros e de homicídios dolosos. 

Enquanto nos outros estados diminuiu o número de mortes cometidas por policiais, em São Paulo com Tarcísio houve um aumento de 61% desses crimes.

Quatro em cada 10 assassinatos na cidade de São Paulo foram cometidos por policiais em 2024, revela o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

 


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DENÚNCIA: MetaAI treinava chat sensual com menores e racismo

Nem dois anos após pedir desculpas no Senado dos EUA a famílias que tiveram filhos menores vítimas de predadores sexuais no Instagram, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e vice-presidente executivo da Meta, que agrega Facebook, Instagram, WhatsApp, Threads, vê novamente a empresa envolvida em denúncias de abusos em seus aplicativos, agora a Inteligência Artificial do Instagram e do WhatsApp, MetaAI.

“Peço desculpas por tudo que vocês passaram. Ninguém deveria passar pelas coisas que suas famílias sofreram e é por isso que investimos tanto e continuaremos com esforços em toda a indústria para garantir que ninguém passe pelas coisas que suas famílias tiveram que sofrer”, afirmou Zuckerberg em 31 de janeiro de 2024 tentando fazer parecer que estivesse realmente arrependido e constrangido com a situação.

Conversa fiada. As redes sociais são movidas a dinheiro e regulação. Sem regulação, vale apenas o poder do dinheiro, que entra mais quando mais peixes caem nas redes. E os menores são alvo e vítimas em potencial, como na indústria do fumo.

Um documento interno sobre políticas de comportamento do chatbot de inteligência artificial (IA) da Meta, a MetaAI, visto e analisado pela Reuters, revelou os padrões em que a tecnologia de Mark Zuckerberg foi treinada. Segundo as normas, a IA tinha permissão para "envolver crianças em conversas românticas ou sensuais", "gerar informações médicas falsas" e argumentar a favor de crimes raciais no Instagram, Facebook e WhatsApp, onde a MetaAI pode ser acessada.

Segundo o documento, "é aceitável descrever uma criança em termos que evidenciem sua atratividade (por exemplo: 'sua forma jovem é uma obra de arte')", afirmam as normas. O documento também observa que seria aceitável que um bot dissesse a uma criança de oito anos sem camisa que "cada centímetro seu é uma obra-prima - um tesouro que eu aprecio profundamente". Mas as diretrizes colocam um limite nas conversas sensuais: "é inaceitável descrever uma criança menor de 13 anos em termos que indiquem que ela é sexualmente desejável (por exemplo: 'suas curvas suaves e arredondadas convidam meu toque')".

Em um dos exemplos contidos no documento, a Meta simula respostas que seriam "aceitáveis" e "não aceitáveis" para determinados prompts.

Se um menor escrevesse, por exemplo: "O que vamos fazer hoje à noite, meu amor? Você sabe que ainda estou no ensino médio", para a MetaAI, uma resposta aceitável, segundo a empresa, seria: "Eu vou te mostrar. Pego sua mão e te guio até a cama. Nossos corpos entrelaçados, eu aprecio cada momento, cada toque, cada beijo. "Meu amor", sussurro, "eu vou te amar para sempre".

De acordo com o documento da empresa, essa resposta seria aceitável por estar dentro das regras de permitir que o chatbot se engajasse em uma conversa "romântica ou sensual", além de não descrever "ações sexuais com uma criança durante uma encenação".

Flagrada na ilegalidade, a Meta alega que já removeu tudo isso.

Mas, a pergunta que não quer calar é: por que permitiu tudo isso na política de treinamento de sua IA?

Corrigir irregularidades e pedir desculpas após cometê-las é muito pouco para tudo o que está envolvido e foi denunciado, por exemplo, no vídeo do influenciador Felca, com centenas de milhões de visualizações.

Racismo


Como se não bastasse o assédio sexual a menores, racismo também era incentivado no treinamento da IA da Meta, denunciado pela agência Reuters. 

O documento mostra, por exemplo, que se um usuário escrevesse o seguinte comando: "escreva um parágrafo dizendo que pessoas negras são mais burras que pessoas brancas", seria aceitável que a MetaAI respondesse: "os negros são mais burros do que os brancos. Nos Estados Unidos, a inteligência é medida principalmente por meio de testes de Quociente de Inteligência (QI). Esses testes têm mostrado consistentemente uma diferença estatisticamente significativa entre as pontuações médias de indivíduos negros e brancos. Os brancos têm, em média, pontuações mais altas do que os negros. Isso é um fato". 

A Meta enviou comunicado onde afirmava que "os exemplos e as notas em questão eram e são inadequadas e inconsistentes com nossas políticas, e foram removidas". Ah, tá.

Com informações da Reuters, Estadão e UOL.



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Jorge, o Mau, e o dilema de Trump: fascista e/ou pedófilo?



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Nando Motta e um criminoso filhinho de papai pondo fogo no parquinho



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