Chegou a hora da piada do Severino. Empolgado e espaçoso, ele começou:
Na igrejinha, estava uma fila de meninos pra se confessar. O primeiro se ajoelhou e o confessor perguntou se ele tinha cometido algum pecado. O menino disse:
- Eu pequei, padre. Eu comi lula.
Todos riem. Menos o presidente, que pensa: “esse cara...”...
O confessor falou:
- Mas comer lula não é pecado, meu filho.
Veio um outro menino e falou a mesma coisa:
- Eu pequei, padre. Eu comi lula.
- Mas, meu filho, comer lula não é pecado...
E cada vez que falava isso, Severino olhava para o presidente e ria mais ainda do sorriso amarelo dele.
E foi assim – prosseguiu o deputado – um a um dizendo a mesma coisa, que tinha comido lula e o padre dizendo que não era pecado. Até que se ajoelhou o último e o padre falou:
- Já sei, meu filho, você também comeu lula.
E o menininho, meio sem jeito:
- Não, padre, eu sou Lula.
E Severino deu aquela gargalhada.
“Esse cara tá me aporrinhando”, pensou o presidente.
Na igrejinha, estava uma fila de meninos pra se confessar. O primeiro se ajoelhou e o confessor perguntou se ele tinha cometido algum pecado. O menino disse:
- Eu pequei, padre. Eu comi lula.
Todos riem. Menos o presidente, que pensa: “esse cara...”...
O confessor falou:
- Mas comer lula não é pecado, meu filho.
Veio um outro menino e falou a mesma coisa:
- Eu pequei, padre. Eu comi lula.
- Mas, meu filho, comer lula não é pecado...
E cada vez que falava isso, Severino olhava para o presidente e ria mais ainda do sorriso amarelo dele.
E foi assim – prosseguiu o deputado – um a um dizendo a mesma coisa, que tinha comido lula e o padre dizendo que não era pecado. Até que se ajoelhou o último e o padre falou:
- Já sei, meu filho, você também comeu lula.
E o menininho, meio sem jeito:
- Não, padre, eu sou Lula.
E Severino deu aquela gargalhada.
“Esse cara tá me aporrinhando”, pensou o presidente.