Na primeira página do jornal Extra, sob o título “Jóias reconhecidas”, tomamos conhecimento de que “os irmãos da comerciante Mara Valéria (que se encontra desaparecida até hoje) reconheceram as jóias que pertenciam a ela e que estavam na casa de Carvalho”.
Na época da ditadura, quando se dizia “casa de Carvalho” era para aludir ao palavrão e iludir a censura. Hoje não. Casa de Carvalho, no caso, é a casa do soldado Carvalho, onde as tais jóias foram reconhecidas e onde também foram encontradas manchas de sangue numa camisa. Além de suspeito do desaparecimento da comerciante, o soldado parece ter participado da chacina na Baixada Fluminense que matou 30 pessoas no dia 31 de março (aniversário do golpe).
Pensando bem, casa de Carvalho é realmente a casa de C*!
Na época da ditadura, quando se dizia “casa de Carvalho” era para aludir ao palavrão e iludir a censura. Hoje não. Casa de Carvalho, no caso, é a casa do soldado Carvalho, onde as tais jóias foram reconhecidas e onde também foram encontradas manchas de sangue numa camisa. Além de suspeito do desaparecimento da comerciante, o soldado parece ter participado da chacina na Baixada Fluminense que matou 30 pessoas no dia 31 de março (aniversário do golpe).
Pensando bem, casa de Carvalho é realmente a casa de C*!