Quando prefeito de Ribeirão Preto, o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, tomou várias atitudes que estão sendo questionadas. A respeito de uma delas ele resolveu oferecer explicações.
Apenas para relembrar: Palocci, quando prefeito, ou logo após, ou antes, resolveu comprar um apartamento, ou outro. O fato é que eram dois. Um era um; outro era outro. Ele começou a pagar por um, mas parece que acabou levando o outro, que se transformou no um. Mais adiante, ele trocou este um, que era o outro, pelo outro, que era o um; ou ficou com ambos. O negócio é bem claro assim mesmo (é preciso não esquecer que estamos falando de Ribeirão Preto e não de Rio Claro). E mais: teria declarado como valor total de um imóvel, ou do outro, ou dos dois, algo menos que R$ 35,00.
A imprensa foi em cima e o ministro resolveu dar sua versão da história. Aliás, ele mandou alguém do ministério, ou do Banco Central, ou da Receita Federal, que disse, em outras palavras, que o valor se explica porque, à época, quando os apartamentos eram apenas um e outro, o valor de um flutuava de acordo com a variação cambial e o do outro, de acordo com a correção Kapa; mais adiante, trocados os valores, quando um se transformou em outro e outro, em um, também foi necessária a aplicação dos vetores relacionados ao ITBI, juntamente com as correções dos diversos planos econômicos que nos assolaram nos últimos anos. Por fim, tomando-se o seno de um e o co-seno do outro, chegamos à tangente. E foi por ela que o ministro saiu.
Entenderam?
Apenas para relembrar: Palocci, quando prefeito, ou logo após, ou antes, resolveu comprar um apartamento, ou outro. O fato é que eram dois. Um era um; outro era outro. Ele começou a pagar por um, mas parece que acabou levando o outro, que se transformou no um. Mais adiante, ele trocou este um, que era o outro, pelo outro, que era o um; ou ficou com ambos. O negócio é bem claro assim mesmo (é preciso não esquecer que estamos falando de Ribeirão Preto e não de Rio Claro). E mais: teria declarado como valor total de um imóvel, ou do outro, ou dos dois, algo menos que R$ 35,00.
A imprensa foi em cima e o ministro resolveu dar sua versão da história. Aliás, ele mandou alguém do ministério, ou do Banco Central, ou da Receita Federal, que disse, em outras palavras, que o valor se explica porque, à época, quando os apartamentos eram apenas um e outro, o valor de um flutuava de acordo com a variação cambial e o do outro, de acordo com a correção Kapa; mais adiante, trocados os valores, quando um se transformou em outro e outro, em um, também foi necessária a aplicação dos vetores relacionados ao ITBI, juntamente com as correções dos diversos planos econômicos que nos assolaram nos últimos anos. Por fim, tomando-se o seno de um e o co-seno do outro, chegamos à tangente. E foi por ela que o ministro saiu.
Entenderam?