Em entrevista ao site "Congresso em Foco", o jurista Miguel Reale Junior, ex-ministro da Justiça no governo FHC, disse que ainda há muita coisa para vir à tona, e que essas coisas estão sendo escarafunchadas em meio às milhares de informações sobre movimentação financeira, telefonemas, agenda presidencial...
Em certo trecho da entrevista, o ex-ministro diz o seguinte:
- Acho um pouco prematuro afirmar, mas, tecnicamente, em tese, há indícios de crimes de improbidade, cometido pelo presidente da República, de corrupção passiva, por parte de deputados, obtenção de vantagens para adesão, crime de prevaricação, sonegação fiscal e crime de falsidade em relação à apresentação de contas ao TSE. Quer dizer, há uma série de fatos que podem ser enquadrados nas leis penais.
Clique aqui e leia a entrevista completa.
Em certo trecho da entrevista, o ex-ministro diz o seguinte:
- Acho um pouco prematuro afirmar, mas, tecnicamente, em tese, há indícios de crimes de improbidade, cometido pelo presidente da República, de corrupção passiva, por parte de deputados, obtenção de vantagens para adesão, crime de prevaricação, sonegação fiscal e crime de falsidade em relação à apresentação de contas ao TSE. Quer dizer, há uma série de fatos que podem ser enquadrados nas leis penais.
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