Em artigo publicado hoje na Folha de São Paulo Mangabeira Unger traça mais uma de suas bem delineadas críticas à política brasileira. Ao final, completa:
"Tratemos, portanto, de alcançar o necessário por meio do improvável, reunindo as forças que resistem às opções inaceitáveis da política atual, persistindo, contra a maré, na proposta indispensável e livrando-nos do preconceito e do medo. Não basta dar uma de Quixote. É preciso fazer algo mais interessante: enfrentar a realidade como ela é. Melhor para o país. E melhor para a alma também."
Será que o improvável, por meio do qual ele pretende alcançar o necessário é o PMR do bispo Macedo, ao qual Mangabeira se filiou? E, por conseqüência, filiar-se ao partido do bispo será "melhor para a alma também"?
Nunca é demais ouvir a pregação do bispo, ensinando os pastores a "captar recursos" dos fiéis. Clique aqui, ouça e veja o bispo em ação. Será ele o improvável melhor para a alma?
"Tratemos, portanto, de alcançar o necessário por meio do improvável, reunindo as forças que resistem às opções inaceitáveis da política atual, persistindo, contra a maré, na proposta indispensável e livrando-nos do preconceito e do medo. Não basta dar uma de Quixote. É preciso fazer algo mais interessante: enfrentar a realidade como ela é. Melhor para o país. E melhor para a alma também."
Será que o improvável, por meio do qual ele pretende alcançar o necessário é o PMR do bispo Macedo, ao qual Mangabeira se filiou? E, por conseqüência, filiar-se ao partido do bispo será "melhor para a alma também"?
Nunca é demais ouvir a pregação do bispo, ensinando os pastores a "captar recursos" dos fiéis. Clique aqui, ouça e veja o bispo em ação. Será ele o improvável melhor para a alma?