Em O Globo hoje:
Foi lançada ontem pelo governo federal uma central telefônica especializada no atendimento a mulheres vítimas de violência. Nos três primeiros meses, o serviço funcionará em caráter experimental. As denúncias e pedidos de informação poderão ser feitos a quem discar 180 de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h40m, exceto em feriados. Depois desse do período de teste, o serviço passará a atender 24 horas por dia, todos os dias.
A intenção é atender todos os tipos de caso, como assédio sexual no trabalho, violência doméstica e estupro. As mulheres receberão orientações de como enfrentar agressões e informações sobre instituições que poderão procurar — como delegacias de atendimento especializado à mulher, defensorias públicas, casas de abrigo e postos de saúde.
Segundo a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, o objetivo da campanha é provocar uma mudança de atitude da sociedade diante da violência contra a mulher.
— Em briga de marido e mulher, em relação à violência contra a mulher, o Estado e a sociedade têm que meter a colher — afirmou a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Foi lançada ontem pelo governo federal uma central telefônica especializada no atendimento a mulheres vítimas de violência. Nos três primeiros meses, o serviço funcionará em caráter experimental. As denúncias e pedidos de informação poderão ser feitos a quem discar 180 de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h40m, exceto em feriados. Depois desse do período de teste, o serviço passará a atender 24 horas por dia, todos os dias.
A intenção é atender todos os tipos de caso, como assédio sexual no trabalho, violência doméstica e estupro. As mulheres receberão orientações de como enfrentar agressões e informações sobre instituições que poderão procurar — como delegacias de atendimento especializado à mulher, defensorias públicas, casas de abrigo e postos de saúde.
Segundo a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, o objetivo da campanha é provocar uma mudança de atitude da sociedade diante da violência contra a mulher.
— Em briga de marido e mulher, em relação à violência contra a mulher, o Estado e a sociedade têm que meter a colher — afirmou a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.