Já falei aqui sobre a "Decisão 171", aquela que prorrogou a CPI dos Correios. Comentei que o deputado federal Francisco Dornelles (PP-RJ) não teve seu voto respeitado. Dornelles havia votado a favor da prorrogação, mas depois mudou de idéia e enviou um fax corrigindo seu voto. O fax não foi aceito por "divergência de assinaturas" - embora o deputado reafirme que ambos os documentos são legítimos.
Ele reclamou. Mas parou por aí. Mesmo sua reclamação não sendo atendida.
Curiosamente, nem o governo parece se empenhar em fazer valer o voto de Dornelles, embora se isso viesse a acontecer o resultado do jogo seria outro, e a CPI dos Correios não seria prorrogada, como desejam governo e deputado. Por que essa paralisia então?
Ontem saiu uma nota na Coluna do Ancelmo, em O Globo, que lança uma luz sobre o assunto e, de quebra, uma suspeita sobre Dornelles, que é líder do PP no Rio. A nota diz que a polêmica das assinaturas é assunto tabu em Brasília. Por quê? A nota explica:
"Muitos parlamentares deixam suas secretárias assinarem documentos por eles quando não estão na capital."
Será que foi o caso?
Ele reclamou. Mas parou por aí. Mesmo sua reclamação não sendo atendida.
Curiosamente, nem o governo parece se empenhar em fazer valer o voto de Dornelles, embora se isso viesse a acontecer o resultado do jogo seria outro, e a CPI dos Correios não seria prorrogada, como desejam governo e deputado. Por que essa paralisia então?
Ontem saiu uma nota na Coluna do Ancelmo, em O Globo, que lança uma luz sobre o assunto e, de quebra, uma suspeita sobre Dornelles, que é líder do PP no Rio. A nota diz que a polêmica das assinaturas é assunto tabu em Brasília. Por quê? A nota explica:
"Muitos parlamentares deixam suas secretárias assinarem documentos por eles quando não estão na capital."
Será que foi o caso?