Mais uma vez é adiado no Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento que define se os bancos devem ou não obediência ao Código de Defesa do Consumidor.
O julgamento que estava marcado para setembro, ficou para o início de dezembro, foi empurrado para anteontem, depois para ontem e agora para fevereiro do ano que vem.
Segundo a página do Supremo, o presidente do STF, ministro Nelson Jobim, “informou, na abertura da sessão desta tarde, que o adiamento se deve à extensão da matéria e pela necessidade de se dar preferência a mais ações de relatoria do ministro Carlos Velloso, ou com pedido de vista, em razão de seu afastamento da Corte, por aposentadoria compulsória”.
Os bancos ganham tempo no STF. Os clientes perdem tempo (e dinheiro) nas filas.
O julgamento que estava marcado para setembro, ficou para o início de dezembro, foi empurrado para anteontem, depois para ontem e agora para fevereiro do ano que vem.
Segundo a página do Supremo, o presidente do STF, ministro Nelson Jobim, “informou, na abertura da sessão desta tarde, que o adiamento se deve à extensão da matéria e pela necessidade de se dar preferência a mais ações de relatoria do ministro Carlos Velloso, ou com pedido de vista, em razão de seu afastamento da Corte, por aposentadoria compulsória”.
Os bancos ganham tempo no STF. Os clientes perdem tempo (e dinheiro) nas filas.