O fim da reeleição está próximo.
Como os quatro anos atuais com direito à reeleição não estão interessando a ninguém no momento, um projeto aprovando o mandato presidencial de cinco anos sem direito à reeleição vai ser aprovado mais dia, menos dia.
Assim é a política no Brasil.
Em vez de encararmos os desafios de frente, trocamos o sofá a cada problema. Novamente o fim da reeleição surge no horizonte como a salvação da lavoura. Cinco anos para o próximo presidente e tchau, a partir daí eleições de cinco em cinco, sem direito à reeleição.
Até que um presidente, no auge da popularidade, resolva - não diretamente, é claro, mas através de prepostos - colocar a reeleição na pauta...
Os mesmos deputados e senadores que já foram contra, depois ficaram a favor, agora novamente estão contra, poderão mais uma vez ficar a favor da medida - dependendo de para onde sopra o vento - e, em muitos casos, com ele os dólares...
E novamente trocaremos o sofá - ou a mosca.
Como os quatro anos atuais com direito à reeleição não estão interessando a ninguém no momento, um projeto aprovando o mandato presidencial de cinco anos sem direito à reeleição vai ser aprovado mais dia, menos dia.
Assim é a política no Brasil.
Em vez de encararmos os desafios de frente, trocamos o sofá a cada problema. Novamente o fim da reeleição surge no horizonte como a salvação da lavoura. Cinco anos para o próximo presidente e tchau, a partir daí eleições de cinco em cinco, sem direito à reeleição.
Até que um presidente, no auge da popularidade, resolva - não diretamente, é claro, mas através de prepostos - colocar a reeleição na pauta...
Os mesmos deputados e senadores que já foram contra, depois ficaram a favor, agora novamente estão contra, poderão mais uma vez ficar a favor da medida - dependendo de para onde sopra o vento - e, em muitos casos, com ele os dólares...
E novamente trocaremos o sofá - ou a mosca.