As oposições aos presidentes do Brasil e da Venezuela, Lula e Chavez, estão irmanadas em pelo menos uma grande mancada: a omissão.
No Brasil, quando Palocci foi falar à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, a estratégia da oposição foi não tocar nos assuntos de Ribeirão Preto. Achavam que seria mais proveitoso fazê-lo mais adiante. Quebraram a cara. Palocci agora escorrega como sabonete, enquanto tentam pegá-lo, deixando o traseiro à mostra.
As oposições a Chavez resolveram boicotar as eleições do último domingo, achando que assim poderiam chegar até a um golpe de estado. Mas quebraram a cara. Chavez conseguiu o aval de observadores isentos da União Européia, e agora vai governar sem oposição - por opção desta.
Os dois presidentes devem estar rindo ao telefone:
- Oh, que delícia de oposição!
No Brasil, quando Palocci foi falar à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, a estratégia da oposição foi não tocar nos assuntos de Ribeirão Preto. Achavam que seria mais proveitoso fazê-lo mais adiante. Quebraram a cara. Palocci agora escorrega como sabonete, enquanto tentam pegá-lo, deixando o traseiro à mostra.
As oposições a Chavez resolveram boicotar as eleições do último domingo, achando que assim poderiam chegar até a um golpe de estado. Mas quebraram a cara. Chavez conseguiu o aval de observadores isentos da União Européia, e agora vai governar sem oposição - por opção desta.
Os dois presidentes devem estar rindo ao telefone:
- Oh, que delícia de oposição!