O presidente Lula pode ganhar um aliado de peso em sua campanha pela reeleição. Ninguém mais ninguém menos que o presidente da mais poderosa nação do planeta, George W. Bush.
Com a eleição de Evo Morales na Bolívia - e governos de esquerda na Argentina, Uruguai, Chile, e especialmente Venezuela, com Chávez - o presidente norte-americano necessita de alguém que tenha bom diálogo com todos e possa ser um interlocutor confiável.
Lula é o homem. “Compañero” catequizado – e atualmente mais bem visto lá fora do que aqui dentro - nosso presidente tem boa entrada com todos, inclusive com Bush, que agora divide com Lula a mesma preocupação: começa a ser levantada a possibilidade de seu impeachment no Congresso americano.
Ironicamente, Lula, que já disse reiteradas vezes que não é de esquerda, pode ser ajudado pelos EUA porque os “hermanos” de esquerda o vêem como um “compañero”.
Com a eleição de Evo Morales na Bolívia - e governos de esquerda na Argentina, Uruguai, Chile, e especialmente Venezuela, com Chávez - o presidente norte-americano necessita de alguém que tenha bom diálogo com todos e possa ser um interlocutor confiável.
Lula é o homem. “Compañero” catequizado – e atualmente mais bem visto lá fora do que aqui dentro - nosso presidente tem boa entrada com todos, inclusive com Bush, que agora divide com Lula a mesma preocupação: começa a ser levantada a possibilidade de seu impeachment no Congresso americano.
Ironicamente, Lula, que já disse reiteradas vezes que não é de esquerda, pode ser ajudado pelos EUA porque os “hermanos” de esquerda o vêem como um “compañero”.