A Funai existe para defender e proteger os índios, certo? Errado. O presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes deu uma entrevista à agência Reuters há duas semanas. Nela, disse que os índios brasileiros têm terras demais e defendeu que o STF imponha limites a isso.
Pela declaração absurda foi criticado pelo sertanista Sydney Possuelo:
- As declarações de Mércio são semelhantes às de madeireiros, grileiros e garimpeiros, que defendem pontos de vista contrários aos interesses dos índios.
Resultado: o sertanista foi demitido.
Por isso não é de se estranhar o que aconteceu na semana passada no Espírito Santo. Em ação movida pela Aracruz Celulose, a Polícia Federal mais a Polícia Civil do estado destruíram aldeias indígenas de Córrego D’Ouro e Olho D´Água. A área está em disputa, e o processo corre em Brasília.
Nota da Comunidade Indígena do Espírito Santo alega que havia um acordo de que nenhuma das partes tomaria qualquer medida até o final de fevereiro. Acordo que foi desrespeitado pela ação da Aracruz. Clique aqui e leia a íntegra da nota, que é assinada pela Comissão de Caciques e Lideranças Tupinikim e Guarani, e faz ataques à Aracruz e ao governo brasileiro.
Será que a declaração do presidente da Funai não incentivou a atitude da empresa?
Pela declaração absurda foi criticado pelo sertanista Sydney Possuelo:
- As declarações de Mércio são semelhantes às de madeireiros, grileiros e garimpeiros, que defendem pontos de vista contrários aos interesses dos índios.
Resultado: o sertanista foi demitido.
Por isso não é de se estranhar o que aconteceu na semana passada no Espírito Santo. Em ação movida pela Aracruz Celulose, a Polícia Federal mais a Polícia Civil do estado destruíram aldeias indígenas de Córrego D’Ouro e Olho D´Água. A área está em disputa, e o processo corre em Brasília.
Nota da Comunidade Indígena do Espírito Santo alega que havia um acordo de que nenhuma das partes tomaria qualquer medida até o final de fevereiro. Acordo que foi desrespeitado pela ação da Aracruz. Clique aqui e leia a íntegra da nota, que é assinada pela Comissão de Caciques e Lideranças Tupinikim e Guarani, e faz ataques à Aracruz e ao governo brasileiro.
Será que a declaração do presidente da Funai não incentivou a atitude da empresa?