No final do ano passado, a estratégia da oposição estava dando certo. Mantinha o governo sob fogo cerrado. O presidente e seus ministros estavam sempre na defensiva, recebendo cobranças de todos os lados. Com isso, Lula despencou nas pesquisas. Aí...
Aí baixou o Macunaíma (quem?) na oposição:
- Ai, que preguiça!
Animados com os números das pesquisas, resolveram descansar. E nada como um descanso remunerado, não? Fizeram a autoconvocação, sob pretexto de que as investigações não poderiam ser paralisadas. E foram para casa. Não apareceram no Congresso nem para pendurar o paletó na cadeira.
Erro fatal. De estilingue passaram a vidraça. O foco da revolta popular passou do governo para o Congresso.
Disso se aproveitou o presidente, que partiu para a ofensiva. Sem as CPIs nos calcanhares, Lula se dedicou a inaugurar obras, tapar buracos (especialmente na própria imagem) e atacar a oposição. Deu entrevista exclusiva ao Fantástico, fez pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.
Como resultado, o presidente voltou a liderar as pesquisas.
A pergunta que fica é:
- Com uma oposição dessas, para que pagar por apoio?
(Leia amanhã: A estratégia de Lula)
Aí baixou o Macunaíma (quem?) na oposição:
- Ai, que preguiça!
Animados com os números das pesquisas, resolveram descansar. E nada como um descanso remunerado, não? Fizeram a autoconvocação, sob pretexto de que as investigações não poderiam ser paralisadas. E foram para casa. Não apareceram no Congresso nem para pendurar o paletó na cadeira.
Erro fatal. De estilingue passaram a vidraça. O foco da revolta popular passou do governo para o Congresso.
Disso se aproveitou o presidente, que partiu para a ofensiva. Sem as CPIs nos calcanhares, Lula se dedicou a inaugurar obras, tapar buracos (especialmente na própria imagem) e atacar a oposição. Deu entrevista exclusiva ao Fantástico, fez pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.
Como resultado, o presidente voltou a liderar as pesquisas.
A pergunta que fica é:
- Com uma oposição dessas, para que pagar por apoio?
(Leia amanhã: A estratégia de Lula)