Não é fácil o dilema que se esconde sob a plumagem da cúpula tucana.
Se optar por Serra o PSDB fará uma coisa que não é muito do estilo do partido: uma aposta muito alta e arriscada. Porque se a candidatura não decolar, o PSDB pode perder de uma vez prefeitura e governo de São Paulo, além da presidência.
Serra saindo candidato, de saída entrega de mão-beijada dois anos e nove meses da prefeitura - terceiro maior orçamento do país - para o PFL. Além disso, o PSDB não tem candidato forte ou natural ao governo do estado, e pode ter que rifá-lo por interesses no poder central. Noves fora o estranhamento (para usar uma linguagem tucana) plumário que está havendo entre o prefeito e o governador.
E se no final de tudo o PSDB também não voltar à presidência?
O que é melhor: um tucano na mão (a prefeitura) ou três voando?
Se optar por Serra o PSDB fará uma coisa que não é muito do estilo do partido: uma aposta muito alta e arriscada. Porque se a candidatura não decolar, o PSDB pode perder de uma vez prefeitura e governo de São Paulo, além da presidência.
Serra saindo candidato, de saída entrega de mão-beijada dois anos e nove meses da prefeitura - terceiro maior orçamento do país - para o PFL. Além disso, o PSDB não tem candidato forte ou natural ao governo do estado, e pode ter que rifá-lo por interesses no poder central. Noves fora o estranhamento (para usar uma linguagem tucana) plumário que está havendo entre o prefeito e o governador.
E se no final de tudo o PSDB também não voltar à presidência?
O que é melhor: um tucano na mão (a prefeitura) ou três voando?