Como a oposição a Lula não gosta de trabalhar, caiu no vazio o artigo de Janio de Freitas de domingo passado na Folha.
Janio conseguiu ler nas entrelinhas de uma entrevista do ex-deputado Roberto Jefferson ao jornalista Josias de Souza a mais grave acusação a Lula dos últimos tempos.
Falando sobre o esquema de Furnas, o ex-deputado disse que José Dirceu lhe propôs destinar ao PTB R$ 1,5 milhão por mês, dos R$ 4 milhões coletadas por Furnas entre os seus fornecedores. O acordo teria sido fechado por Dimas Toledo em visita à casa de Jefferson, cuja narrativa seguiu assim: Foi quando Lula deu pra trás. "Não, esse cara [Dimas Toledo] é um traidor. Ele é tucano. Botamos R$ 1,5 milhão na Cemig, para o programa Luz para Todos nas favelas e ele só botou placa do Aécio".
O que está implícito na descrição feita por Jefferson é o conhecimento do esquema ilegal por Lula, na condição de palavra final e decisiva. A descrição faz depreender também que, não fosse a omissão em uma placa, o acordo seria aprovado. Lula não "daria pra trás" como não "deu para trás" se, em outra afirmação de Jefferson, a verba mensal já existia e até então ficava para o PT e um grupo seleto deputados de outros partidos.
E a Oposição Macunaíma, nada.
Para ler na íntegra o artigo de Janio de Freitas, clique aqui (só para assinantes da Folha ou do Uol).
Janio conseguiu ler nas entrelinhas de uma entrevista do ex-deputado Roberto Jefferson ao jornalista Josias de Souza a mais grave acusação a Lula dos últimos tempos.
Falando sobre o esquema de Furnas, o ex-deputado disse que José Dirceu lhe propôs destinar ao PTB R$ 1,5 milhão por mês, dos R$ 4 milhões coletadas por Furnas entre os seus fornecedores. O acordo teria sido fechado por Dimas Toledo em visita à casa de Jefferson, cuja narrativa seguiu assim: Foi quando Lula deu pra trás. "Não, esse cara [Dimas Toledo] é um traidor. Ele é tucano. Botamos R$ 1,5 milhão na Cemig, para o programa Luz para Todos nas favelas e ele só botou placa do Aécio".
O que está implícito na descrição feita por Jefferson é o conhecimento do esquema ilegal por Lula, na condição de palavra final e decisiva. A descrição faz depreender também que, não fosse a omissão em uma placa, o acordo seria aprovado. Lula não "daria pra trás" como não "deu para trás" se, em outra afirmação de Jefferson, a verba mensal já existia e até então ficava para o PT e um grupo seleto deputados de outros partidos.
E a Oposição Macunaíma, nada.
Para ler na íntegra o artigo de Janio de Freitas, clique aqui (só para assinantes da Folha ou do Uol).