Os novos números do Datafolha devem deixar a oposição Macunaíma (“ai, que preguiça!”) de cabelo em pé. Enquanto o presidente Lula se recupera e sobe, descem ladeira abaixo Serra e Alckmin.
A oposição Macunaíma saiu de férias e deixou o palco para Lula brilhar sozinho. Agora, Serra ainda leva vantagem sobre o presidente, mas ela caiu seis pontos. São mais de seis milhões de votos perdidos em pouco mais de um mês.
A oposição Macunaíma agora vai ter que fazer o que mais detesta - trabalhar. Não estão acostumados a isso. A eleição de Fernando Henrique Cardoso lhes caiu no colo. Não só porque o real era um sucesso, mas porque a estratégia do PT de atacar o real foi um fracasso – o povo era a favor do plano.
Na reeleição - que eles criaram - foram eleitos pela dupla farsa: a paridade real-dólar e o medo de Lula nutrido pelo mercado. Logo após a reeleição, acabou-se o que era doce, a paridade sumiu e o país quebrou.
Nisso imitaram o ex-governador Quércia, que após eleger Fleury governador de São Paulo disse “quebrei o Estado, mas elegi meu sucessor”. Fizeram assim com FHC e quebraram o país, com reflexos até os dias de hoje.
Nas últimas eleições, quando tiveram que trabalhar, perderam. E iam perdendo antes para Roseana Sarney(abatida ao começar a levantar vôo por uma suspeitíssima e providencial operação da Polícia Federal) e para Ciro Gomes, que com sua arrogância e pavio curto, não demorou a deixar no colo de Serra o papel de principal coadjuvante de Lula.
Agora, quando parecia que Lula estava morto, vêm as pesquisas. Eles já estavam brincando de dança das cadeiras para ver quem seria o presidente, se Serra ou se Alckmin, quando a música parou, e vieram os números do Ibope e do Datafolha mostrando que se quiserem ganhar vão ter que trabalhar muito.
Mas a oposição Macunaíma ainda nutre uma esperança: encomendaram à OAB uma tentativa de impeachment de Lula. Assim não precisam disputar.
- “Ai, que preguiça!”...
A oposição Macunaíma saiu de férias e deixou o palco para Lula brilhar sozinho. Agora, Serra ainda leva vantagem sobre o presidente, mas ela caiu seis pontos. São mais de seis milhões de votos perdidos em pouco mais de um mês.
A oposição Macunaíma agora vai ter que fazer o que mais detesta - trabalhar. Não estão acostumados a isso. A eleição de Fernando Henrique Cardoso lhes caiu no colo. Não só porque o real era um sucesso, mas porque a estratégia do PT de atacar o real foi um fracasso – o povo era a favor do plano.
Na reeleição - que eles criaram - foram eleitos pela dupla farsa: a paridade real-dólar e o medo de Lula nutrido pelo mercado. Logo após a reeleição, acabou-se o que era doce, a paridade sumiu e o país quebrou.
Nisso imitaram o ex-governador Quércia, que após eleger Fleury governador de São Paulo disse “quebrei o Estado, mas elegi meu sucessor”. Fizeram assim com FHC e quebraram o país, com reflexos até os dias de hoje.
Nas últimas eleições, quando tiveram que trabalhar, perderam. E iam perdendo antes para Roseana Sarney(abatida ao começar a levantar vôo por uma suspeitíssima e providencial operação da Polícia Federal) e para Ciro Gomes, que com sua arrogância e pavio curto, não demorou a deixar no colo de Serra o papel de principal coadjuvante de Lula.
Agora, quando parecia que Lula estava morto, vêm as pesquisas. Eles já estavam brincando de dança das cadeiras para ver quem seria o presidente, se Serra ou se Alckmin, quando a música parou, e vieram os números do Ibope e do Datafolha mostrando que se quiserem ganhar vão ter que trabalhar muito.
Mas a oposição Macunaíma ainda nutre uma esperança: encomendaram à OAB uma tentativa de impeachment de Lula. Assim não precisam disputar.
- “Ai, que preguiça!”...