Reportagem da Folha (assinante da Folha ou do Uol clique aqui) hoje, informa que a Polícia Federal decidiu abrir nos próximos dias inquérito em que vai indiciar os administradores de 18 bancos que operam no país. A suspeita é que essas instituições tenham se envolvido com uma rede internacional de doleiros para beneficiar clientes.
A Polícia Federal quer descobrir quem mandou dinheiro ilegalmente para fora do país com o auxílio luxuoso dos doleiros e dos administradores dos bancos, na operação de lavagem de dinheiro conhecida como "dólar-cabo".
Nessa operação, uma pessoa que deseja enviar dinheiro ilegalmente passa a quantia a um doleiro aqui. O doleiro - ou um sócio dele - deposita a mesma quantia no exterior em nome do espertinho daqui. Uma mão lava a outra: a daqui lava a de lá, e, para o fisco, o dinheiro é como a Conceição "ninguém sabe, ninguém viu".
Segundo a Folha, para a PF, com o indiciamento de seus administradores, os bancos serão obrigados a apontar as pessoas responsáveis pelas áreas em que as operações suspeitas ocorreram e, eventualmente, chegar aos nomes de quem as autorizava a utilizar a rede de doleiros.
Agora, a lista dos bancos: Bradesco/BCN, Itaú, Unibanco, Banco do Brasil, Santander, HSBC, Citibank e BankBoston, ABN-Amro, Pactual, Lloyds, Merrill Lynch, Rural, Schahin, Pine, Banrisul, Bic e Sofisa.
Relatório do Banco Central pega pesado com os bancos e fala em "lavagem de dinheiro", "origem em conta de doleiro" e "operação de câmbio artificialmente realizada apenas com o propósito de cumprir os requisitos das normas do Decex (Departamento de Operações de Comércio Exterior)".
A Polícia Federal vai comprar mesmo essa briga?
A investigação irá mesmo até o fim, "doa a quem doer"?
O Banco Central vai "cortar na própria carne"?
Políticos, empresários, jogadores de futebol, muita gente vai passar o carnaval sem fantasia, com medo de depois a "máscara cair"...
Ou é só chavão, "história para boi dormir"?
A Polícia Federal quer descobrir quem mandou dinheiro ilegalmente para fora do país com o auxílio luxuoso dos doleiros e dos administradores dos bancos, na operação de lavagem de dinheiro conhecida como "dólar-cabo".
Nessa operação, uma pessoa que deseja enviar dinheiro ilegalmente passa a quantia a um doleiro aqui. O doleiro - ou um sócio dele - deposita a mesma quantia no exterior em nome do espertinho daqui. Uma mão lava a outra: a daqui lava a de lá, e, para o fisco, o dinheiro é como a Conceição "ninguém sabe, ninguém viu".
Segundo a Folha, para a PF, com o indiciamento de seus administradores, os bancos serão obrigados a apontar as pessoas responsáveis pelas áreas em que as operações suspeitas ocorreram e, eventualmente, chegar aos nomes de quem as autorizava a utilizar a rede de doleiros.
Agora, a lista dos bancos: Bradesco/BCN, Itaú, Unibanco, Banco do Brasil, Santander, HSBC, Citibank e BankBoston, ABN-Amro, Pactual, Lloyds, Merrill Lynch, Rural, Schahin, Pine, Banrisul, Bic e Sofisa.
Relatório do Banco Central pega pesado com os bancos e fala em "lavagem de dinheiro", "origem em conta de doleiro" e "operação de câmbio artificialmente realizada apenas com o propósito de cumprir os requisitos das normas do Decex (Departamento de Operações de Comércio Exterior)".
A Polícia Federal vai comprar mesmo essa briga?
A investigação irá mesmo até o fim, "doa a quem doer"?
O Banco Central vai "cortar na própria carne"?
Políticos, empresários, jogadores de futebol, muita gente vai passar o carnaval sem fantasia, com medo de depois a "máscara cair"...
Ou é só chavão, "história para boi dormir"?