Só chamando assim. A Folha publica uma entrevista (comentada aqui), em que o repórter induz o entrevistado às respostas, como se tivesse um roteiro pronto.
Hoje o Estadão repercute a entrevista da Folha (leia a entrevista aqui, mas só para assinantes), frisando especialmente que o motorista confirma que levou R$ 7 mil ao Ministério (aquele famoso dinheiro que na verdade ele disse que "acho" que "possivelmente" "seria"...) e cria uma afirmação que é o exato oposto do que o motorista declarou à Folha.
O repórter do Estadão (Diego Escosteguy) diz que "Francisco contou que o ministro sempre chegava na mansão dirigindo um Peugeot prata", mas o que o motorista disse ao repórter da Folha foi:
- "Não, ele nunca dirigiu aqui em Brasília. Quem dirigia sempre era o Ademirson. Muitas vezes o Ralf ou Rogério [Buratti]."
Comentei sobre a afirmação do motorista numa postagem com o título "Palocci, motorista, caseiro: faltou combinar".
O mesmo vale para os jornalões paulistas: faltou combinar.
Hoje o Estadão repercute a entrevista da Folha (leia a entrevista aqui, mas só para assinantes), frisando especialmente que o motorista confirma que levou R$ 7 mil ao Ministério (aquele famoso dinheiro que na verdade ele disse que "acho" que "possivelmente" "seria"...) e cria uma afirmação que é o exato oposto do que o motorista declarou à Folha.
O repórter do Estadão (Diego Escosteguy) diz que "Francisco contou que o ministro sempre chegava na mansão dirigindo um Peugeot prata", mas o que o motorista disse ao repórter da Folha foi:
- "Não, ele nunca dirigiu aqui em Brasília. Quem dirigia sempre era o Ademirson. Muitas vezes o Ralf ou Rogério [Buratti]."
Comentei sobre a afirmação do motorista numa postagem com o título "Palocci, motorista, caseiro: faltou combinar".
O mesmo vale para os jornalões paulistas: faltou combinar.