Em agosto do ano passado, acusado por seu ex-auxiliar Rogério Burati de cobrar propinas na época em que era prefeito de Ribeirão Preto, o ministro Palocci convocou uma entrevista coletiva para se defender.
Agora, quando o motorista Francisco e o caseiro Nildo afirmam que ele freqüentava a mansão de Brasília, onde o ministro jura nunca ter posto os pés, o máximo que Palocci faz é emitir uma nota reafirmando suas declarações anteriores.
De resto, foge da imprensa como o diabo da cruz.
Seu silêncio é loquaz.
Agora, quando o motorista Francisco e o caseiro Nildo afirmam que ele freqüentava a mansão de Brasília, onde o ministro jura nunca ter posto os pés, o máximo que Palocci faz é emitir uma nota reafirmando suas declarações anteriores.
De resto, foge da imprensa como o diabo da cruz.
Seu silêncio é loquaz.