O deputado Emiliano José (PT-BA) disse que o senador Antonio Carlos Magalhães (BA), do ético PFL, é o verdadeiro dono de negócios milionários do publicitário Fernando Barros, dono da Propeg, a agência de propaganda que cuida dos governos baianos desde que existem Bahia, governo e propaganda. Segundo o deputado, entre os bens de ACM estaria até um porto por onde é exportada toda a produção da Ford.
O senador ficou pê da vida, cuspiu marimbondos e deu a seguinte declaração sobre o assunto:
- Se encontrarem algum dinheiro em meu nome ou no de minha família no exterior, podem ficar com ele.
Desculpe, essa foi a desculpa do Maluf. O que o ACM disse foi:
- Essa pessoa eu não vejo há muito tempo. Aliás, eu nunca fui naquela casa, nunca estive na mansão.
Foi mal. Essa quem disse foi o Palocci. O que o ACM disse foi:
- Eu nunca peguei dinheiro nenhum desse homem do restaurante. É tudo uma calúnia, e eu vou provar!
Ahn, ahn... Essa foi do Severino Cavalcanti. O ACM falou assim:
- Fui traído. Eu não sei de nada.
Ih, essa foi o Lula!... O que o ACM disse foi... Bom, o senador ACM foi generoso com o deputado petista, a ponto de pensar até na mãe do deputado, na resposta que deu:
- Se eu tiver sociedade com Fernando Barros ou qualquer outra pessoa eu transferirei para a mãe de Emiliano.
Já o dono da Propeg, acusado de ser testa-de-ferro de ACM, foi original, como convém a um publicitário, e também se mostrou preocupado até com a ex-esposa do deputado:
- Se ele conseguir provar que eu sou dono de algum porto esse porto será doado a ele. E se, ainda, provar que o senador Antonio Carlos tem qualquer tipo de participação nos meus negócios, tudo o que tenho escriturarei doando igualmente a ele, Emiliano. Assim, quem sabe, ele consiga pagar as pensões alimentícias que não honra com sua ex-mulher.
A matéria completa do Terra Magazine começa aqui.
(Você que me lê poderia contribuir com nossos ilustres homens públicos, publicando aqui nos comentários algumas desculpas mais criativas, para que eles as utilizem quando forem apanhados com a boca na botija. Mande suas sugestões.)
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- Se encontrarem algum dinheiro em meu nome ou no de minha família no exterior, podem ficar com ele.
Desculpe, essa foi a desculpa do Maluf. O que o ACM disse foi:
- Essa pessoa eu não vejo há muito tempo. Aliás, eu nunca fui naquela casa, nunca estive na mansão.
Foi mal. Essa quem disse foi o Palocci. O que o ACM disse foi:
- Eu nunca peguei dinheiro nenhum desse homem do restaurante. É tudo uma calúnia, e eu vou provar!
Ahn, ahn... Essa foi do Severino Cavalcanti. O ACM falou assim:
- Fui traído. Eu não sei de nada.
Ih, essa foi o Lula!... O que o ACM disse foi... Bom, o senador ACM foi generoso com o deputado petista, a ponto de pensar até na mãe do deputado, na resposta que deu:
- Se eu tiver sociedade com Fernando Barros ou qualquer outra pessoa eu transferirei para a mãe de Emiliano.
Já o dono da Propeg, acusado de ser testa-de-ferro de ACM, foi original, como convém a um publicitário, e também se mostrou preocupado até com a ex-esposa do deputado:
- Se ele conseguir provar que eu sou dono de algum porto esse porto será doado a ele. E se, ainda, provar que o senador Antonio Carlos tem qualquer tipo de participação nos meus negócios, tudo o que tenho escriturarei doando igualmente a ele, Emiliano. Assim, quem sabe, ele consiga pagar as pensões alimentícias que não honra com sua ex-mulher.
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