Qualquer um que leia o noticiário com um mínimo de isenção verá que a candidatura Alckmin é um balão apagado que apanha de todos os lados. Até o PFL, que adora um cargo de vice, está jogando duro para montar a chapa com ele.
Isso ocorre porque a candidatura é antinatural (natural seria o Serra), não tem rumo, não tem proposta e – pior – não tem voto. A campanha patina de tal modo que está atiçando nos demais partidos o gosto por um candidato próprio ou, no caso do PFL – que não se atreveria a tanto -, a perspectiva de sair sem candidato para disputar livremente as eleições nos estados. Sem contar os problemas domésticos de Alckmin, como os vestidos de madame Lu, os fornos sem licitação, as 69 CPIs bloqueadas e agora a condenação do TCE no caso do “nossacaixaduto”.
Enquanto isso, com a candidatura Lula acontece o oposto. O presidente está disparado na frente, as CPIs estão no fim, a oposição parece cansada de bater, bater, bater e não ver resultados. Tanto que a CPI do Lula morreu antes de nascer, e a oposição já pensa até em acabar agora em maio com a CPI dos Bingos, vejam só. Tem mais: o relator já confirmou que o presidente nem será citado no relatório final, por absoluta falta de provas.
Há ainda o fato de que Lula é um “sortudo”: não é que o recorde das exportações, a auto-suficiência em petróleo, o primeiro brasileiro no espaço, o fim da dívida com o FMI, o menor risco-Brasil, tudo isso veio a acontecer no governo dele?
Se não bastasse isso tudo, o presidente tem a Caneta e, com ela, é um pacote de bondades atrás do outro, atendendo a todos os setores da sociedade. Até aos adversários, como Arthur Virgílio e ACM, que levaram uma bela verba para seus estados quando da aprovação do Orçamento.
Por último, é bom não esquecer que nos EUA, onde a reeleição existe há bem mais tempo que aqui, apenas dois presidentes não conseguiram se reeleger em toda a história. Um foi JFK, porque foi assassinado. O outro foi George Bush pai – por causa da “economia, estúpido”, como definiu Carville, o assessor de Clinton na vitória.
Lula está vivo e a economia vai bem.
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Isso ocorre porque a candidatura é antinatural (natural seria o Serra), não tem rumo, não tem proposta e – pior – não tem voto. A campanha patina de tal modo que está atiçando nos demais partidos o gosto por um candidato próprio ou, no caso do PFL – que não se atreveria a tanto -, a perspectiva de sair sem candidato para disputar livremente as eleições nos estados. Sem contar os problemas domésticos de Alckmin, como os vestidos de madame Lu, os fornos sem licitação, as 69 CPIs bloqueadas e agora a condenação do TCE no caso do “nossacaixaduto”.
Enquanto isso, com a candidatura Lula acontece o oposto. O presidente está disparado na frente, as CPIs estão no fim, a oposição parece cansada de bater, bater, bater e não ver resultados. Tanto que a CPI do Lula morreu antes de nascer, e a oposição já pensa até em acabar agora em maio com a CPI dos Bingos, vejam só. Tem mais: o relator já confirmou que o presidente nem será citado no relatório final, por absoluta falta de provas.
Há ainda o fato de que Lula é um “sortudo”: não é que o recorde das exportações, a auto-suficiência em petróleo, o primeiro brasileiro no espaço, o fim da dívida com o FMI, o menor risco-Brasil, tudo isso veio a acontecer no governo dele?
Se não bastasse isso tudo, o presidente tem a Caneta e, com ela, é um pacote de bondades atrás do outro, atendendo a todos os setores da sociedade. Até aos adversários, como Arthur Virgílio e ACM, que levaram uma bela verba para seus estados quando da aprovação do Orçamento.
Por último, é bom não esquecer que nos EUA, onde a reeleição existe há bem mais tempo que aqui, apenas dois presidentes não conseguiram se reeleger em toda a história. Um foi JFK, porque foi assassinado. O outro foi George Bush pai – por causa da “economia, estúpido”, como definiu Carville, o assessor de Clinton na vitória.
Lula está vivo e a economia vai bem.
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