Depoimento do estilista Rogério Figueiredo ao Ministério Público de SP complica ainda mais a situação de Lu Alckmin, esposa do candidato tucano à presidência. Figueiredo confirmou a doação de roupas e afirmou que várias delas foram encomendadas pela primeira-dama, diretamente, ou por sua assessoria. Afirmou ainda que não tem nada a ver com o Fundo de Solidariedade (presidido pela senhora Alckmin), que as roupas que fazia eram para a primeira-dama de SP, em troca da divulgação de seu nome. Chegou a exibir fac símile em que a assessoria de Lu informava que ela usaria um vestido e várias peças de roupas desenhadas por ele na viagem ao Vaticano, em 2002. E reclamou que a divulgação, que lhe fora prometida, não foi feita. Quanto à quantidade de peças que teria doado, o estilista foi reticente. Não citou mais o número 400, mas disse que foram bem mais que as 49 que ela confirma.
O importante no depoimento é que o estilista fechou a porta por onde a senhora Alckmin poderia sair, que seria alegar que as doações foram para o Fundo da Solidariedade e não para a primeira-dama. Complica também a situação de Lu Alckmin o fato de ela encomendar peças ao estilista, sabendo que não iria pagar por elas, num flagrante uso de sua posição para colher benefício próprio.
Quanto ao número de peças, 49 ou 400, o fato é que ela recebeu as doações. Se é legal ou não, é com a Justiça. Se é ético ou não, é com os eleitores.
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