Se for verdadeira uma reportagem da Veja desta semana (aqui, para assinantes), e se a oposição a Lula esquecer o recesso da Semana Santa e resolver trabalhar, pode cair mais um ministro do governo Lula: desta vez o da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.
Segundo a revista, o ministro esteve na residência oficial de Palocci (ainda ministro à época) no dia 23, numa reunião com a presença do ainda presidente da Caixa Jorge Mattoso e do advogado criminalista Arnaldo Malheiros Filho. Malheiros fora convidado pelo próprio ministro da Justiça a participar da reunião. Mas a presença de Mattoso, segundo o ministro afirmou à Veja, não era de seu conhecimento.
Sempre segundo a Veja, Márcio Thomaz Bastos alegou também que só compareceu à reunião a pedido de Malheiros, de quem é amigo. E também "porque, como ministro da Justiça, eu queria me inteirar dos fatos, já que a Polícia Federal já havia instaurado um inquérito para apurá-los".
O ministro teria permanecido na residência de Palocci apenas meia hora, período em que o doutor Malheiros fez "uma exposição teórica sobre o crime de violação de sigilo bancário". Depois o ministro se retirou para cumprir sua agenda e Malheiros e Mattoso saíram juntos. Para onde, o ministro não soube informar.
Pé de porco, orelha de porco, lombo de porco, rabinho de porco, joelho de porco. É um porco, uma feijoada ou uma porcaria. Se a oposição resolver trabalhar, a gente fica sabendo.
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Segundo a revista, o ministro esteve na residência oficial de Palocci (ainda ministro à época) no dia 23, numa reunião com a presença do ainda presidente da Caixa Jorge Mattoso e do advogado criminalista Arnaldo Malheiros Filho. Malheiros fora convidado pelo próprio ministro da Justiça a participar da reunião. Mas a presença de Mattoso, segundo o ministro afirmou à Veja, não era de seu conhecimento.
Sempre segundo a Veja, Márcio Thomaz Bastos alegou também que só compareceu à reunião a pedido de Malheiros, de quem é amigo. E também "porque, como ministro da Justiça, eu queria me inteirar dos fatos, já que a Polícia Federal já havia instaurado um inquérito para apurá-los".
O ministro teria permanecido na residência de Palocci apenas meia hora, período em que o doutor Malheiros fez "uma exposição teórica sobre o crime de violação de sigilo bancário". Depois o ministro se retirou para cumprir sua agenda e Malheiros e Mattoso saíram juntos. Para onde, o ministro não soube informar.
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