Sabem por que a oposição está louca pelo impeachment de Lula? Porque assim não tem que trabalhar. Porque se Lula está disparado na frente em todas as pesquisas, não é apenas mérito dele, mas culpa de uma oposição incompetente, pusilânime e preguiçosa.
Hoje, a oposição reconhece que deveria ter partido para cima de Lula, logo após o depoimento devastador de Duda Mendonça à CPI. Não o fez porque, segundo confessou o tucano-mor Fernando Henrique Cardoso, “poderia passar um atestado de idoneidade ao presidente”. Logo, porque não havia nada de concreto contra Lula.
Tempos depois, em dezembro, a candidatura Lula lá embaixo, atrás de Serra até no primeiro turno, o que faz a oposição? Tira férias remuneradas por uma autoconvocação e sai de cena, deixando todas as luzes e microfones para o presidente. Resultado: Lula não apenas se recuperou como tomou a iniciativa do debate político, e voltou a assumir a liderança nas pesquisas.
Depois, o PSDB, após um longo parto, escolhe o candidato mais fraco, muito atrás nas pesquisas, e praticamente desconhecido de grande parte do eleitorado. Um candidato medíocre, provinciano, ligado a setores reacionários da Igreja, com 69 CPIs engavetadas nas costas. Portanto, um prato cheio para investigadores menos imparciais.
Agora, que percebem o tamanho do estrago, em vez de buscar trabalhar para virar o jogo, o que eles pretendem? Simplesmente, melar o jogo. Daí todo esse blábláblá de impeachment. Sabem que não vai dar em nada - a menos que surjam provas concretas do envolvimento do presidente. Mas pelo menos têm uma boa desculpa, se perdem a eleição: a ignorância do povo.
Afinal, como já afirmou FHC, em entrevista ao programa do Jô, “Pobre quando chega lá em cima acha que é outra coisa”.
O problema é que, para desgraça da oposição, quando está lá embaixo também...
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Hoje, a oposição reconhece que deveria ter partido para cima de Lula, logo após o depoimento devastador de Duda Mendonça à CPI. Não o fez porque, segundo confessou o tucano-mor Fernando Henrique Cardoso, “poderia passar um atestado de idoneidade ao presidente”. Logo, porque não havia nada de concreto contra Lula.
Tempos depois, em dezembro, a candidatura Lula lá embaixo, atrás de Serra até no primeiro turno, o que faz a oposição? Tira férias remuneradas por uma autoconvocação e sai de cena, deixando todas as luzes e microfones para o presidente. Resultado: Lula não apenas se recuperou como tomou a iniciativa do debate político, e voltou a assumir a liderança nas pesquisas.
Depois, o PSDB, após um longo parto, escolhe o candidato mais fraco, muito atrás nas pesquisas, e praticamente desconhecido de grande parte do eleitorado. Um candidato medíocre, provinciano, ligado a setores reacionários da Igreja, com 69 CPIs engavetadas nas costas. Portanto, um prato cheio para investigadores menos imparciais.
Agora, que percebem o tamanho do estrago, em vez de buscar trabalhar para virar o jogo, o que eles pretendem? Simplesmente, melar o jogo. Daí todo esse blábláblá de impeachment. Sabem que não vai dar em nada - a menos que surjam provas concretas do envolvimento do presidente. Mas pelo menos têm uma boa desculpa, se perdem a eleição: a ignorância do povo.
Afinal, como já afirmou FHC, em entrevista ao programa do Jô, “Pobre quando chega lá em cima acha que é outra coisa”.
O problema é que, para desgraça da oposição, quando está lá embaixo também...
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