Há pouco tempo, emissoras de TV de todo o país exibiram inserções do PFL. (Nunca é demais repetir que as inserções são a mais poderosa forma de comunicação política, pois pegam o eleitor desprevenido). Filmes de 30 segundos com o único objetivo de ligar os nomes do PT e de Lula à palavra corrupção. Nenhuma proposta ou idéia do PFL foi apresentada – não cabe aqui uma análise se isso ocorreu por falta de uma e outra...
Pois agora o PT estava apresentando inserções em São Paulo com críticas ao fato de o ex-prefeito José Serra ter mentido para a população, pois assumira publicamente que ficaria à frente da prefeitura até o término de seu mandato. Chegou a assinar documento com este compromisso. E o que acontece?
O corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, desembargador Marco César Valente, proibiu a representação da propaganda do PT. A explicação é a seguinte: “a utilização do horário gratuito para incutir nos telespectadores e ouvintes imagem desfavorável a adversários não guarda relação, em princípio, com a divulgação dos programas partidários”. Ou, em outras palavras:
- Falar mal, só do PT.
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Pois agora o PT estava apresentando inserções em São Paulo com críticas ao fato de o ex-prefeito José Serra ter mentido para a população, pois assumira publicamente que ficaria à frente da prefeitura até o término de seu mandato. Chegou a assinar documento com este compromisso. E o que acontece?
O corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, desembargador Marco César Valente, proibiu a representação da propaganda do PT. A explicação é a seguinte: “a utilização do horário gratuito para incutir nos telespectadores e ouvintes imagem desfavorável a adversários não guarda relação, em princípio, com a divulgação dos programas partidários”. Ou, em outras palavras:
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