A denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, cai como uma bomba no PT e atinge também o PSDB, quando afirma que o embrião do valerioduto foi a campanha do hoje senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), em sua tentativa de reeleger-se para o governo de Minas em 1998.
A denúncia do procurador-geral veio juntar-se ao Relatório da CPI dos Correios, mostrando que funcionam perfeitamente e de modo independente o Legislativo e o Ministério Público.
E agora, como ficam os golpistas? Diferentemente do que aconteceu no governo FHC, quando o procurador-geral ficou conhecido como engavetador-geral, no governo Lula a Polícia Federal investiga e prende, o Ministério Público oferece denúncia e o Legislativo funciona a todo vapor - mesmo que muitas vezes contra os interesses do presidente da República. Pode existir prova mais cabal disso do que a CPI dos Bingos, que ganhou o apelido de CPI do Fim do Mundo, que só existe para espezinhar o governo?
No entanto, nem o relatório da CPI dos Correios nem a denúncia do procurador-geral citam o presidente Lula. Por quê? A resposta é única nos dois casos:
- Lula ficou de fora porque não há provas contra ele.
Se um dia surgir uma prova, cabe o processo de impeachment. Enquanto isso não acontecer, é golpe.
(Por alguns comentários no post anterior, parece que de serrista voltei a ser lulista...)
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A denúncia do procurador-geral veio juntar-se ao Relatório da CPI dos Correios, mostrando que funcionam perfeitamente e de modo independente o Legislativo e o Ministério Público.
E agora, como ficam os golpistas? Diferentemente do que aconteceu no governo FHC, quando o procurador-geral ficou conhecido como engavetador-geral, no governo Lula a Polícia Federal investiga e prende, o Ministério Público oferece denúncia e o Legislativo funciona a todo vapor - mesmo que muitas vezes contra os interesses do presidente da República. Pode existir prova mais cabal disso do que a CPI dos Bingos, que ganhou o apelido de CPI do Fim do Mundo, que só existe para espezinhar o governo?
No entanto, nem o relatório da CPI dos Correios nem a denúncia do procurador-geral citam o presidente Lula. Por quê? A resposta é única nos dois casos:
- Lula ficou de fora porque não há provas contra ele.
Se um dia surgir uma prova, cabe o processo de impeachment. Enquanto isso não acontecer, é golpe.
(Por alguns comentários no post anterior, parece que de serrista voltei a ser lulista...)
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