Como dizia Ibrahim Sued, “sorry, periferia”, mas quem acompanha este blog sabe, desde outubro do ano passado, que a reeleição de Lula é praticamente certa (aliás, quem acompanha o Noblat também, porque esta postagem foi publicada lá).
O leitor do blog também soube, em dezembro, que Alckmin seria o candidato tucano e que esta seria a desgraça do partido.
Em março, quando se estabeleceu a menor diferença entre Lula e Alckmin, este blog reafirmou que o candidato tucano não tinha a menor chance de vitória.
Agora, quando as pesquisas indicam uma cada vez mais provável vitória de Lula no primeiro turno, a oposição parece acordar não “do” mas “para o” pesadelo.
A estratégia, desenhada pelas manchetes “maliciosas” dos principais jornais, é tentar forçar a barra para que o PMDB tenha candidato, num esforço desesperado de buscar um segundo turno.
Mas o que deve acontecer é o que a realidade está mostrando: a candidatura Alckmin vai se desmanchar e os partidos de oposição vão tratar das próprias campanhas aos governos dos estados, à Câmara e ao Senado.
O que move os políticos é o instinto de sobrevivência: em primeiro lugar, eleger-se. Depois, ajudar o partido, os coligados e os demais – nesta ordem. Raciocinar contra isso é bater de frente com a realidade.
Como “o mundo gira e a Lusitana roda”, a cúpula tucana já está lavando as mãos e jogando Alckmin fora, com a água suja da bacia. A tradição tucana, que diz que eles são os mais inteligentes entre todos (como o PT se dizia o mais ético), já “distribui vazamentos”, onde se afirma que eles sabiam que Lula era imbatível e preservaram Serra para vencerem em São Paulo. O que é uma mentira deslavada. Serra não foi candidato porque afinou e Alckmin cantou de galo.
Agora, os últimos acontecimentos de São Paulo foram a PCC (Pá de Cal na Candidatura) de Alckmin.
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O leitor do blog também soube, em dezembro, que Alckmin seria o candidato tucano e que esta seria a desgraça do partido.
Em março, quando se estabeleceu a menor diferença entre Lula e Alckmin, este blog reafirmou que o candidato tucano não tinha a menor chance de vitória.
Agora, quando as pesquisas indicam uma cada vez mais provável vitória de Lula no primeiro turno, a oposição parece acordar não “do” mas “para o” pesadelo.
A estratégia, desenhada pelas manchetes “maliciosas” dos principais jornais, é tentar forçar a barra para que o PMDB tenha candidato, num esforço desesperado de buscar um segundo turno.
Mas o que deve acontecer é o que a realidade está mostrando: a candidatura Alckmin vai se desmanchar e os partidos de oposição vão tratar das próprias campanhas aos governos dos estados, à Câmara e ao Senado.
O que move os políticos é o instinto de sobrevivência: em primeiro lugar, eleger-se. Depois, ajudar o partido, os coligados e os demais – nesta ordem. Raciocinar contra isso é bater de frente com a realidade.
Como “o mundo gira e a Lusitana roda”, a cúpula tucana já está lavando as mãos e jogando Alckmin fora, com a água suja da bacia. A tradição tucana, que diz que eles são os mais inteligentes entre todos (como o PT se dizia o mais ético), já “distribui vazamentos”, onde se afirma que eles sabiam que Lula era imbatível e preservaram Serra para vencerem em São Paulo. O que é uma mentira deslavada. Serra não foi candidato porque afinou e Alckmin cantou de galo.
Agora, os últimos acontecimentos de São Paulo foram a PCC (Pá de Cal na Candidatura) de Alckmin.
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