Em sua coluna da Veja esta semana, Diogo Mainardi lançou a candidatura de Fernando Gabeira à presidência da República. Disse que conversou com Gabeira, mas este não se mostrou animado, porque só se candidataria se houvesse possibilidade de vencer.
Diogo não entende nada de política, tanto que chegou a afirmar em sua coluna do final do ano passado que Serra já estava eleito. E, como se vê, Serra nem candidato é.
Mas o colunista não precisa ficar triste com a recusa de Gabeira. A partir do perfil que ele traçou na coluna, vamos ajudá-lo a encontrar um candidato.
Mainardi afirma que o que espera é que o candidato "manifeste toda a minha [dele, Mainardi] repulsa por lulistas e oposicionistas".
Espera dele também "um tantinho de teatro e um tantinho de demagogia, chamando sempre os bandidos de bandidos".
Como para Mainardi, "lulistas e oposicionistas se comportam de maneira igual", deduz-se que ele deseja um candidato que se comporte de maneira diferente.
Quer, enfim, um candidato "representando a recusa de uma parcela do eleitorado em aceitar calada essa bandidagem tão rudimentar".
Por último, confessa um temor: "Meu maior temor é que ocorra um acidente e ele seja eleito. Um candidato só é realmente bom se a gente sabe que ele nunca poderá ganhar".
Existe um candidato que se ajusta perfeitamente ao perfil do Mainardi(com duplo sentido): o nome dele é Enééééééééééééas!...
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Diogo não entende nada de política, tanto que chegou a afirmar em sua coluna do final do ano passado que Serra já estava eleito. E, como se vê, Serra nem candidato é.
Mas o colunista não precisa ficar triste com a recusa de Gabeira. A partir do perfil que ele traçou na coluna, vamos ajudá-lo a encontrar um candidato.
Mainardi afirma que o que espera é que o candidato "manifeste toda a minha [dele, Mainardi] repulsa por lulistas e oposicionistas".
Espera dele também "um tantinho de teatro e um tantinho de demagogia, chamando sempre os bandidos de bandidos".
Como para Mainardi, "lulistas e oposicionistas se comportam de maneira igual", deduz-se que ele deseja um candidato que se comporte de maneira diferente.
Quer, enfim, um candidato "representando a recusa de uma parcela do eleitorado em aceitar calada essa bandidagem tão rudimentar".
Por último, confessa um temor: "Meu maior temor é que ocorra um acidente e ele seja eleito. Um candidato só é realmente bom se a gente sabe que ele nunca poderá ganhar".
Existe um candidato que se ajusta perfeitamente ao perfil do Mainardi(com duplo sentido): o nome dele é Enééééééééééééas!...
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