
Imagine-se na situação de uma pessoa simples, que tenha um parente desaparecido nos últimos dias, sem saber se ele é um dos 152 assassinados.
Quando a Polícia Federal foi à Daslu, a Fiesp e vários setores das elites protestaram contra o "excesso de aparato", a exibição de armas, a forma "exagerada". O mesmo aconteceu quando foram colocadas algemas no filho de Paulo Maluf, Flávio. Acharam que aquilo era um absurdo.
No entanto, agora, com a matança promovida pelo aparelho do Estado, a reação é bem diferente, do silêncio cúmplice ao apoio ostensivo.
Não se combate o crime com outro crime. Ou voltamos à barbárie (atenção dondocas criticadas pelo governador Lembo, é barbárie e não Barbie...).
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