O Conselho Regional de Medicina de SP anunciou que morreram 400 pessoas atingidas por balas em todo o estado de São Paulo, entre os dias 12 e 20 de maio. O CRM chegou ao número a partir de um levantamento feito nos 23 IMLs do estado. O número é muito maior que o divulgado pela Secretaria de Segurança Pública, que informou a ocorrência de 164 mortes por balas.
Mais grave ainda que a grande discrepância dos números é que a maioria das vítimas morreu com tiros na cabeça e no tórax, o que pode significar uma matança generalizada.
A população, especialmente a classe média e a “elite branca”, silencia, ou nem quer mais ouvir falar nesse assunto, aceitando a cumplicidade com os atos da polícia, que – pensam – estaria apenas reagindo ao PCC. No entanto, essas mesmas pessoas reclamam da violência do MLST na invasão à Câmara. À matança generalizada chamam de uma resposta ao PCC. À invasão da Câmara, de um ataque de bárbaros.
Nenhuma das atitudes se justifica. Ou chegamos à barbárie (atenção, dondocas, é barbárie e não Barbie).
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Mais grave ainda que a grande discrepância dos números é que a maioria das vítimas morreu com tiros na cabeça e no tórax, o que pode significar uma matança generalizada.
A população, especialmente a classe média e a “elite branca”, silencia, ou nem quer mais ouvir falar nesse assunto, aceitando a cumplicidade com os atos da polícia, que – pensam – estaria apenas reagindo ao PCC. No entanto, essas mesmas pessoas reclamam da violência do MLST na invasão à Câmara. À matança generalizada chamam de uma resposta ao PCC. À invasão da Câmara, de um ataque de bárbaros.
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