A chamada de capa de O Globo anuncia: O presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, voltou a criar confusão ao afirmar que a lei eleitoral não permite os aumentos salariais para servidores anunciados pelo governo. A medida pode atingir o bolso de 1,3 milhão de servidores.Já avisei aqui que estas devem ser as eleições mais tumultuadas dos últimos tempos, porque o senhor ministro adora os holofotes. Como seu primo, o ex-presidente Collor, ele age por rompantes. Foi assim há pouco, quando da regra da verticalização, a que ele deu uma interpretação radical. Logo em seguida, após uma visita de pesos pesados da ética na política, liderados pelo senador do pefelê baiano, ACM, o ministro voltou atrás.
Fiquem tranqüilos os servidores, porque o mesmo acontecerá agora. Outros ministros do próprio TSE já se mostraram contrários à interpretação de Marco Aurélio de Mello. É só uma questão de tempo, até que ele volte mais uma vez atrás. Para logo em seguida vir com mais uma decisão polêmica. Este é o estilo do senhor ministro.
(Mudando de assunto: Vocês já leram na internet, ou receberam via e-mail, uma mensagem ligando Marcola ao MAS de Evo Morales e com a afirmação de que os atendados do PCC em SP ocorreram apenas para abafar uma edição da Veja? Não riam. Essa corrente está circulando por aí. Vou comentá-la)
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