Podem anotar que nós deveremos ter uma das eleições mais conturbadas dos últimos tempos, porque o ministro Marco Aurélio de Mello - primo do ex-presidente Fernando Collor - gosta de aparecer mais do que o show.
Se não bastasse a mancada que deu outro dia, no caso da verticalização, agora ele simplesmente proibiu o governo de divulgar um novo serviço do INSS, que permite a marcação de consultas e resolução de problemas por telefone. A alegação dele é que o governo teve muito tempo para divulgar o serviço, mas só deixou para fazê-lo "às vésperas das eleições". Só não explicou como o serviço poderia ser divulgado anteriormente, se só será inaugurado hoje...
Curioso é que em seu despacho, o ministro desceu a ripa no atendimento aos aposentados, criticou todos os governos, e dedicou atenção especial às filas, que classificou como humilhantes.
Pois é, vem um serviço que em tese vai minorar essa humilhação e o ministro proíbe sua divulgação.
Portanto, os idosos e deficientes que se encontrarem em filas por desconhecer a existência do novo serviço já sabem a quem culpar: o presidente e ministro do TSE, Marco Aurélio de Mello.
(Ah, se você que me lê é aposentado do INSS, o telefone é 135, mas por enquanto funciona apenas para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste)
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Se não bastasse a mancada que deu outro dia, no caso da verticalização, agora ele simplesmente proibiu o governo de divulgar um novo serviço do INSS, que permite a marcação de consultas e resolução de problemas por telefone. A alegação dele é que o governo teve muito tempo para divulgar o serviço, mas só deixou para fazê-lo "às vésperas das eleições". Só não explicou como o serviço poderia ser divulgado anteriormente, se só será inaugurado hoje...
Curioso é que em seu despacho, o ministro desceu a ripa no atendimento aos aposentados, criticou todos os governos, e dedicou atenção especial às filas, que classificou como humilhantes.
Pois é, vem um serviço que em tese vai minorar essa humilhação e o ministro proíbe sua divulgação.
Portanto, os idosos e deficientes que se encontrarem em filas por desconhecer a existência do novo serviço já sabem a quem culpar: o presidente e ministro do TSE, Marco Aurélio de Mello.
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