Calma, caríssimo leitor, este blog não vai - por ora - entrar no tentador universo da metafísica. Quero apenas constatar que a mídia não deu o devido destaque a um acontecimento que deve ter deixado os católicos do mundo completamente desorientados: em visita à Polônia – mais especificamente ao campo de extermínio de judeus de Auschwitz - o Papa simplesmente deu um esporro em Deus (desculpe-me a frase, mas quantos milhares de anos outro escriba terá de esperar para poder construí-la novamente, sem que esteja mentindo?). Disse o Papa:
As palavras do Papa caíram como uma bomba nos meios católicos. Afinal, há o dogma da infalibilidade papal, e isso deixa os católicos numa sinuca de bico, pois se o Papa critica Deus, um dos dois está errado, e, segundo a Igreja Católica, nenhum dos dois erra, pois são infalíveis.
E agora, como resolver o dilema? Talvez apenas outro alemão – como o Papa -, o velho Sig Freud, tenha a resposta. Ao questionar a omissão divina, o Papa exime o jovem que foi da participação na juventude hitlerista. Afinal, se Deus se omite...
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- “Por que, Deus, o Senhor permaneceu em silêncio? Como pôde tolerar tudo isso? Onde estava o Senhor naqueles dias? Por que não se manifestou? Como pôde permitir essa matança sem limites, esse triunfo do mal?”
As palavras do Papa caíram como uma bomba nos meios católicos. Afinal, há o dogma da infalibilidade papal, e isso deixa os católicos numa sinuca de bico, pois se o Papa critica Deus, um dos dois está errado, e, segundo a Igreja Católica, nenhum dos dois erra, pois são infalíveis.
E agora, como resolver o dilema? Talvez apenas outro alemão – como o Papa -, o velho Sig Freud, tenha a resposta. Ao questionar a omissão divina, o Papa exime o jovem que foi da participação na juventude hitlerista. Afinal, se Deus se omite...
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