Para os que acham que, pela presença de um dirigente do PT, Bruno Maranhão, a ação do MLST é uma ação do Partido, do governo, ou apenas acontece porque o governo permite, basta ler o depoimento a seguir, que está no Terra Magazine, do senador ACM (PFL-BA), aquele ilibado e ético senhor que renunciou para não ser cassado por violar o painel do Senado. Veja a quem interessa e a quem serve, e como vem sendo manipulado o fato (que este blog comentará ainda hoje).
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A reação mais exacerbada partiu do ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), que pediu intervenção dos militares e usou imagens comuns entre os que tomaram o poder em 1964, como a reação à "ditadura sindical".
"Eu pergunto: as Forças Armadas do Brasil, onde é que estão agora? (...) Foi uma circular do presidente Castelo Branco, em março de 64, mostrando que o presidente da República não poderia dominar o povo sem respeitar a Constituição, que deu margem ao movimento de 64. (...) As Forças Armadas não podem ficar caladas. Esses comandantes estão aí a obedecer a quem? A um subversivo? Quero dizer, neste instante, aos comandantes militares, não ao ministro da Defesa porque ele não defende coisa nenhuma (...), reajam enquanto é tempo. Antes que o Brasil caia na desgraça de uma ditadura sindical presidida pelo homem mais corrupto que já chegou à Presidência da República", disse o senador no plenário.
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