Do site do TSE:
O ministro Marco Aurélio de Mello "negou autorização para a publicidade, entendendo que não se trata de caso de grave e urgente necessidade pública".
Como o site não informa, gostaria de saber em que se baseou o ministro para negar o pedido. Por que ele acha que essas queimadas, que podem danificar torres de transmissão de energia, não são um perigo para a população. Será que a campanha, que é realizada há 12 anos (portanto, desde governos anteriores), em anos eleitorais inclusive, é apenas para beneficiar a candidatura do presidente Lula?
O ministro há pouco, em matéria de sua alçada, deu uma tremenda mancada, juntamente com seis outros de seus pares, no caso da verticalização. Dois dias depois, os seis voltaram atrás, ficou o dito pelo não dito.
Como pode, então, casos que envolvem os mais variados e polêmicos assuntos de um organismo complexo, como é o governo de um país com as dimensões e os problemas do Brasil, ficarem na dependência de um único homem, que tem o poder de decidir o que é ou não grave e urgente para o país?
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O presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, julgou pedido do governo federal (Petição 1894) para veicular, entre os meses de junho e julho de 2006, campanha publicitária destinada a combater o manejo indevido de queimadas próximas de linhas de transmissão e subestações de energia elétrica.
(...)Na justificativa do pedido, o governo federal esclareceu que desenvolve a campanha "Queimadas" há 12 anos. Acrescentou que a mesma teria caráter de utilidade pública, com a finalidade de prevenir danos causados pelas queimadas próximas às suas redes de transmissão de energia.
Segundo o governo, as peças publicitárias seriam desenvolvidas tendo em vista informar à população em geral e, especificamente, aos proprietários rurais que possuem áreas próximas às linhas de transmissão e subestações de energia elétrica, que a prática de queimadas próxima a estes locais traz grandes problemas para a população.
O ministro Marco Aurélio de Mello "negou autorização para a publicidade, entendendo que não se trata de caso de grave e urgente necessidade pública".
Como o site não informa, gostaria de saber em que se baseou o ministro para negar o pedido. Por que ele acha que essas queimadas, que podem danificar torres de transmissão de energia, não são um perigo para a população. Será que a campanha, que é realizada há 12 anos (portanto, desde governos anteriores), em anos eleitorais inclusive, é apenas para beneficiar a candidatura do presidente Lula?
O ministro há pouco, em matéria de sua alçada, deu uma tremenda mancada, juntamente com seis outros de seus pares, no caso da verticalização. Dois dias depois, os seis voltaram atrás, ficou o dito pelo não dito.
Como pode, então, casos que envolvem os mais variados e polêmicos assuntos de um organismo complexo, como é o governo de um país com as dimensões e os problemas do Brasil, ficarem na dependência de um único homem, que tem o poder de decidir o que é ou não grave e urgente para o país?
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