À CPI das Sanguessugas não resta mais a alternativa de divulgar ou não a lista dos envolvidos no esquema das ambulâncias superfaturadas. Com a divulgação de 112 nomes pela revista Veja neste final de semana, a discussão ficou supérflua. Pelo contrário: agora, faz-se necessária a completa divulgação, com tudo detalhado, dindim por dindim. Quem é acusado de quê, contra quem existem evidências, que tipo de envolvimento etc. Até mesmo para que uns não paguem pelos erros de outros. Tudo isso, é claro, com a devida ressalva de que quem está acusando Suas Excelências é um bandido confesso, que está jogando no ventilador aquilo que os atores se desejam antes dos espetáculos, apenas para conseguir uma pena menor, com o benefício da denúncia premiada. Há que se levar isso em consideração também, porque não duvido de que ele tenha algumas cartas na manga - um ou outro poderoso envolvido no caso, que ele pode estar protegendo no momento para conseguir novos benefícios adiante.
Outra coisa que a CPI não pode mais adiar é a expulsão de um de seus membros, o senador petista Sibá Machado (AC). Sua Excelência levou a um depoimento secreto o assessor da senadora petista Serys Slhessarenko (MT), que algumas listas apontam como também envolvida no esquema. Além disso, o senador mentiu para a Comissão dizendo que o assessor era seu. Expulsão e Conselho de Ética nele.
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Outra coisa que a CPI não pode mais adiar é a expulsão de um de seus membros, o senador petista Sibá Machado (AC). Sua Excelência levou a um depoimento secreto o assessor da senadora petista Serys Slhessarenko (MT), que algumas listas apontam como também envolvida no esquema. Além disso, o senador mentiu para a Comissão dizendo que o assessor era seu. Expulsão e Conselho de Ética nele.
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