Já que ninguém toca no assunto (procure pelos outros blogs, imprensa, ninguém, nada...), volto a ele. A revista IstoÉ deste final de semana veio com uma reportagem recheada de denúncias contra Eduardo Jorge Caldas Pereira, ex-secretário-geral da Presidência da República no governo de Fernando Henrique Cardoso, e agora um dos coordenadores da campanha de Alckmin.
Segundo a reportagem, uma força-tarefa de auditores da Receita Federal, ao analisar as contas de Eduardo Jorge, encontrou "doações ao PSDB com recursos oriundos do Erário público, movimentação incompatível com a renda, uso de “laranja”, distribuição fictícia de lucros e “notas fiscais frias”, entre outros crimes".
Segundo os auditores, "os valores repassados pelas empresas de Eduardo Jorge à campanha da reeleição de FHC em 1998 'tiveram por origem recursos oriundos de órgãos públicos, mormente do DNER'.
Há muito mais: emissão de notas fiscais frias, "montagem de passivo fictício, participação como sócio oculto e uso de “laranja” na empresa VML Corretora de Seguros". Estes dados, segundo a reportagem, foram colhidos pelos auditores em correspondências eletrônicas que Eduardo Jorge teria trocado com sócios.
Sobre as acusações, Eduardo Jorge afirmou:
É importante destacar que, em diversas ocasiões, Eduardo Jorge foi acusado por procuradores, mas saiu vitorioso de todos os processos movidos contra ele. Este pode ser mais um.
Vale destacar também que as entranhas da revista foram reveladas pelo editor de Política da sucursal de Brasília da IstoÉ, Luiz Cláudio Cunha, numa carta aberta, publicada no Observatório da Imprensa. E a revista não ficou nada bem na foto.
Mas, o que eu estranho é o "silêncio ensurdecedor" em torno da reportagem. Aconteceria o mesmo, caso Eduardo Jorge não fosse coordenador da campanha de Alckmin, mas do presidente Lula, por exemplo?
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Segundo a reportagem, uma força-tarefa de auditores da Receita Federal, ao analisar as contas de Eduardo Jorge, encontrou "doações ao PSDB com recursos oriundos do Erário público, movimentação incompatível com a renda, uso de “laranja”, distribuição fictícia de lucros e “notas fiscais frias”, entre outros crimes".
Segundo os auditores, "os valores repassados pelas empresas de Eduardo Jorge à campanha da reeleição de FHC em 1998 'tiveram por origem recursos oriundos de órgãos públicos, mormente do DNER'.
Há muito mais: emissão de notas fiscais frias, "montagem de passivo fictício, participação como sócio oculto e uso de “laranja” na empresa VML Corretora de Seguros". Estes dados, segundo a reportagem, foram colhidos pelos auditores em correspondências eletrônicas que Eduardo Jorge teria trocado com sócios.
Sobre as acusações, Eduardo Jorge afirmou:
“Vou apresentar documentos à Justiça e mostrar que a história é outra”.
É importante destacar que, em diversas ocasiões, Eduardo Jorge foi acusado por procuradores, mas saiu vitorioso de todos os processos movidos contra ele. Este pode ser mais um.
Vale destacar também que as entranhas da revista foram reveladas pelo editor de Política da sucursal de Brasília da IstoÉ, Luiz Cláudio Cunha, numa carta aberta, publicada no Observatório da Imprensa. E a revista não ficou nada bem na foto.
Mas, o que eu estranho é o "silêncio ensurdecedor" em torno da reportagem. Aconteceria o mesmo, caso Eduardo Jorge não fosse coordenador da campanha de Alckmin, mas do presidente Lula, por exemplo?
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