Artigo de Carlos Marchi, repórter de política do jornal O Estado de S. Paulo, publicado hoje no Blog do Noblat, começa assim (os destaques são meus):
Será que o articulista pensa que o Brasil inteiro está sob influência do PCC? Que o voto dos brasileiros se dará, não pela trajetória política dos candidatos (entre eles um presidente da República, uma senadora, dois governadores), mas por uma decisão do PCC, um grupo de bandidos isolados em penitenciárias paulistas?
Não sei se é hipérbole, metonímia, desinformação ou má-fé. Ou as quatro alternativas. Ou vocês acham que é isso mesmo? Opinem.
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"Existe uma verdade inquestionável desafiando a vitalidade das instituições e das lideranças políticas brasileiras: no andar da carruagem, o PCC é que decidirá quem será o próximo presidente do Brasil. Hoje, a facção criminosa paulista elege quem quiser e derruba quem quiser. Poucas vezes chegamos a uma eleição presidencial com um fator tão preponderante para ativar (e eventualmente desativar) os temores da classe média e, através dessa ativação (ou desativação), direcionar as intenções de voto.
É uma enorme angústia diagnosticar que só será eleito em outubro o presidente que o PCC escolher".
Será que o articulista pensa que o Brasil inteiro está sob influência do PCC? Que o voto dos brasileiros se dará, não pela trajetória política dos candidatos (entre eles um presidente da República, uma senadora, dois governadores), mas por uma decisão do PCC, um grupo de bandidos isolados em penitenciárias paulistas?
Não sei se é hipérbole, metonímia, desinformação ou má-fé. Ou as quatro alternativas. Ou vocês acham que é isso mesmo? Opinem.
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