A mais recente pesquisa do Ibope, divulgada ontem, mostra números praticamente iguais aos da semana passada. Alckmin e Heloísa Helena, com os mesmos números, e o presidente Lula com mais um. É mais uma semana perdida para o candidato tucano. Pior, uma semana perdida que anuncia dias ainda mais difíceis. Alckmin, que já era praticamente ignorado por todos os candidatos aliados nos estados, deverá passar pelo constrangimento de ver seu nome imposto às campanhas de todos eles. Imaginem o resultado eleitoral de uma medida dessas...
Agora, o que está deixando bestificada a oposição a Lula é o que a pesquisa Ibope informa: Lula vence em todas as regiões, em todas as classes sociais, em todos os segmentos de escolaridade (até entre os eleitores de nível superior, onde ultrapassou Alckmin: 31% a 27%), em quase todas as faixas de renda (com exceção dos que ganham mais de dez mínimos, onde Lula perde por 15 pontos, mas vem diminuindo a desvantagem).
Para tentar mudar esse quadro, os gurus dos "indignados úteis" (tendo à frente sua tropa de choque, os senadores pefelistas Jorge Bornhausen e ACM) têm a receita que julgam infalível: baixar o pau em Lula, ligá-lo aos desvios éticos... Coisa que vem sendo tentada desde maio de 2005, com os resultados que o Ibope está mostrando.
E por que isso acontece? A causa está naquilo que a oposição e os "indignados úteis" chamam de medidas eleitoreiras, conjuntura internacional favorável, herança de Fernando Henrique, ou, simplesmente, sorte de Lula: a auto-suficiência na produção de petróleo, o controle da inflação, o fim da dívida com o FMI, onze milhões de famílias atendidas pelo Bolsa Família, o programa Luz para Todos, recordes nas exportações, queda da taxa de juros, menor índice do risco-Brasil da história, aumento recorde de empregos com carteira assinada, o aumento recorde do salário-mínimo, aumento real para os aposentados...
Para a maior parte da população essas são realizações do governo Lula. Por isso o presidente está disparado na frente em todas as pesquisas eleitorais. Para desespero daqueles que querem que os brasileiros enxerguem o Brasil com seus "indignados úteis" olhos.
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Agora, o que está deixando bestificada a oposição a Lula é o que a pesquisa Ibope informa: Lula vence em todas as regiões, em todas as classes sociais, em todos os segmentos de escolaridade (até entre os eleitores de nível superior, onde ultrapassou Alckmin: 31% a 27%), em quase todas as faixas de renda (com exceção dos que ganham mais de dez mínimos, onde Lula perde por 15 pontos, mas vem diminuindo a desvantagem).
Para tentar mudar esse quadro, os gurus dos "indignados úteis" (tendo à frente sua tropa de choque, os senadores pefelistas Jorge Bornhausen e ACM) têm a receita que julgam infalível: baixar o pau em Lula, ligá-lo aos desvios éticos... Coisa que vem sendo tentada desde maio de 2005, com os resultados que o Ibope está mostrando.
E por que isso acontece? A causa está naquilo que a oposição e os "indignados úteis" chamam de medidas eleitoreiras, conjuntura internacional favorável, herança de Fernando Henrique, ou, simplesmente, sorte de Lula: a auto-suficiência na produção de petróleo, o controle da inflação, o fim da dívida com o FMI, onze milhões de famílias atendidas pelo Bolsa Família, o programa Luz para Todos, recordes nas exportações, queda da taxa de juros, menor índice do risco-Brasil da história, aumento recorde de empregos com carteira assinada, o aumento recorde do salário-mínimo, aumento real para os aposentados...
Para a maior parte da população essas são realizações do governo Lula. Por isso o presidente está disparado na frente em todas as pesquisas eleitorais. Para desespero daqueles que querem que os brasileiros enxerguem o Brasil com seus "indignados úteis" olhos.
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