Na edição da semana passada, a revista Veja publicou uma nota afirmando que Luiz Gushiken esteve num sofisticado restaurante de São Paulo, onde um vinho caríssimo teria sido consumido. A nota foi de R$ 3,5 mil, e Gushiken teria rachado a conta com um amigo, em dinheiro vivo.
Gushiken enviou carta à Veja negando a informação da nota, e o restaurante fez o mesmo. A conta, segundo o restaurante (que enviou copa da Nota Fiscal à revista), foi de R$ 362,89 (quase a décima parte do valor informado pela revista), paga com cartão de crédito.
Segundo o restaurante, "o vinho consumido foi oferecido e levado por um cliente habitual da casa que o acompanhava, e não vendido pelo restaurante. A marca não era um Chateau Latour 1994, mas um Ducru-Beaucaillou 1999. O cliente nos informou que pagou pelo vinho cerca de R$ 130,00.
A Veja erra no valor da conta, na forma de pagamento e na marca do vinho, só não erra no alvo: a Geni da revista, o PT.
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Gushiken enviou carta à Veja negando a informação da nota, e o restaurante fez o mesmo. A conta, segundo o restaurante (que enviou copa da Nota Fiscal à revista), foi de R$ 362,89 (quase a décima parte do valor informado pela revista), paga com cartão de crédito.
Segundo o restaurante, "o vinho consumido foi oferecido e levado por um cliente habitual da casa que o acompanhava, e não vendido pelo restaurante. A marca não era um Chateau Latour 1994, mas um Ducru-Beaucaillou 1999. O cliente nos informou que pagou pelo vinho cerca de R$ 130,00.
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