Segundo informa a edição de hoje de O Globo, na página 15, (clique para ver a edição eletrônica), "um laudo preliminar do Instituto Nacional de Criminalística informa que não foram encontrados nem mesmo indícios de escutas clandestinas nos telefones do ministro e presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, e de seus colegas Marcelo Ribeiro e Cezar Peluso".
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"Grampo ali só se foi no cabelo de alguém" - disse ao Globo um dos investigadores do caso.
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