Alguém tem que ser o responsável pelo pedido de prisão dos petistas envolvidos no caso do dossiê. Na página 3 de O Globo hoje, e aqui na Folha, o procurador Mário Lúcio Avelar negou que tenha sido ele o trapalhão autor do pedido, já que pela legislação eleitoral, durante este período as pessoas só podem ser presas em flagrante.
Ainda segundo O Globo, o Ministério Público teria sondado o juiz que está oficiando as investigações. "Como a idéia não teve acolhida, o Ministério Público teria apresentado pedido de prisão à noite a uma juíza que estava de plantão. A juíza deferiu o pedido".
Segundo a Folha, "No pedido de prisão, o Ministério Público Federal argumentou que houve várias contradições nos depoimentos prestados pelos seis petistas. Assim, seria necessário prendê-los e ouvi-los novamente para que as dúvidas fossem esclarecidas. Mas os integrantes da PF responsáveis pelo caso avaliaram que não seria necessário prendê-los para colher seus depoimentos, bastava uma intimação a depor".
Se não eram necessárias as prisões; se, além do mais, elas não poderiam ser feitas antes das eleições; se o juiz oficial do caso não acolheu o pedido do Ministério Público; se o procurador jura que não foi ele quem fez o pedido; quem terá sido a pessoa que se deslocou à noite no final de semana para insistir com uma juíza de plantão para fazer o desnecessário e pedir o impossível, já que não havia o flagrante que justificasse as prisões? Por que fez isso, e com que objetivos?
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- O Código Eleitoral não permite - desconversou.
Ainda segundo O Globo, o Ministério Público teria sondado o juiz que está oficiando as investigações. "Como a idéia não teve acolhida, o Ministério Público teria apresentado pedido de prisão à noite a uma juíza que estava de plantão. A juíza deferiu o pedido".
Segundo a Folha, "No pedido de prisão, o Ministério Público Federal argumentou que houve várias contradições nos depoimentos prestados pelos seis petistas. Assim, seria necessário prendê-los e ouvi-los novamente para que as dúvidas fossem esclarecidas. Mas os integrantes da PF responsáveis pelo caso avaliaram que não seria necessário prendê-los para colher seus depoimentos, bastava uma intimação a depor".
Se não eram necessárias as prisões; se, além do mais, elas não poderiam ser feitas antes das eleições; se o juiz oficial do caso não acolheu o pedido do Ministério Público; se o procurador jura que não foi ele quem fez o pedido; quem terá sido a pessoa que se deslocou à noite no final de semana para insistir com uma juíza de plantão para fazer o desnecessário e pedir o impossível, já que não havia o flagrante que justificasse as prisões? Por que fez isso, e com que objetivos?
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