Primeiro, sumiu um aeroporto. Depois, o avião que teria decolado dele. Agora, sumiu o depósito que Agnaldo Henrique Lima disse que "teria sido feito" [olha o "teria" aí, gente!] em sua conta e que "teria completado" o valor de R$ 250 mil, que ele "teria entregado" a Hamilton Lacerda para ajudar na compra do dossiê. A Polícia Federal descobriu que é tudo mentira, segundo o Estadão:
A Reuters acrescenta um detalhe à informação:
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"A história é inconsistente e não se mostrou verdadeira", disse o superintendente da Polícia Federal, em Cuiabá, Daniel Lorenz. Agnaldo será indiciado por falsidade ideológica, segundo Lorenz.
Segundo ele, a farsa foi descoberta depois que a PF foi ao banco e constatou que não havia os saques alegados por Agnaldo. Agnaldo Lima agora será indiciado por falso testemunho.
A Reuters acrescenta um detalhe à informação:
Segundo a assessoria de imprensa da PF, em Brasília, Agnaldo foi levado à mídia por Rosely Souza Pantaleão, que se apresentou como jornalista. As investigações do órgão descobriram que ela é servidora pública em Pouso Alegre [MG] e secretária-executiva do PSDB local.
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