A Veja vê um interesse subalterno em tudo o que os outros fazem - desde que esses outros não sejam seus colunistas, ou, mais ainda, sócios da Abril.
Pois bem, por que a Veja não é transparente com seus leitores - até para mostrar que não é movida por interesses outros que não a busca da verdade no fato jornalístico? Por que, por exemplo, após cada reportagem em que citasse o filho do presidente Lula - a quem chama sempre de Lulinha, embora o nome dele seja Fábio -, e/ou a Gamecorp e a PlayTV, a Veja não informa que faz parte do grupo Abril, que é sócio da MTV e disputa o mesmo público-alvo com a PlayTV?
Não agindo assim, a Veja autoriza o distinto público a julgá-la com a mesma régua que ela utiliza para medir o caráter dos outros, e, portanto, a utilizar um raciocínio típico de Veja contra a própria Veja: ela move essa campanha contra a empresa do filho do presidente para defender seus interesses na MTV.
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Pois bem, por que a Veja não é transparente com seus leitores - até para mostrar que não é movida por interesses outros que não a busca da verdade no fato jornalístico? Por que, por exemplo, após cada reportagem em que citasse o filho do presidente Lula - a quem chama sempre de Lulinha, embora o nome dele seja Fábio -, e/ou a Gamecorp e a PlayTV, a Veja não informa que faz parte do grupo Abril, que é sócio da MTV e disputa o mesmo público-alvo com a PlayTV?
Não agindo assim, a Veja autoriza o distinto público a julgá-la com a mesma régua que ela utiliza para medir o caráter dos outros, e, portanto, a utilizar um raciocínio típico de Veja contra a própria Veja: ela move essa campanha contra a empresa do filho do presidente para defender seus interesses na MTV.
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