A sinceridade do ex-prefeito do Rio ainda no exercício do cargo, César Maia, é desconcertante. Sob o argumento de que necessita de "alguém de confiança no Tribunal de Contas do Município (TCM) para defender o que fez no governo", César está pensando em abandonar oficialmente a prefeitura (extra-oficialmente ela já o fez há muito tempo) para virar ministro do TCM e assim julgar as próprias contas.
Isso já seria de uma sinceridade desconcertante, se não houvesse outra informação mais esdrúxula ainda. Segundo César, o cargo tem que ser preenchido por alguém de sua inteira confiança, e as pessoas em quem ele mais confia são:
É estranho alguém confiar mais em outra pessoa que em si mesmo, mas, se é assim, indique a esposa, César.
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Isso já seria de uma sinceridade desconcertante, se não houvesse outra informação mais esdrúxula ainda. Segundo César, o cargo tem que ser preenchido por alguém de sua inteira confiança, e as pessoas em quem ele mais confia são:
A minha mulher em primeiro lugar; e, depois, eu.
É estranho alguém confiar mais em outra pessoa que em si mesmo, mas, se é assim, indique a esposa, César.
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