- Era dia do aniversário de Glauber. Lembrei-me dele e do filme ["Di Cavalcanti Di Glauber"], de que gosto muito, e que há muito não assistia. Fui ao site do Tempo Glauber e o filme estava lá, como ainda está.
Foi exatamente isso o que aconteceu e contei ao repórter Lúcio Flávio, do Correio Braziliense, que me entrevistou sobre o assunto. Imediatamente comecei a receber comentários via e-mail e por telefone. Gente que, como eu, gostava do filme e não o assistia há tempos.
Em seguida, Elio Gaspari falou do filme e do blog em sua coluna, e a coisa se espalhou. Até hoje ainda recebo pedidos de informação sobre o site e o filme.
(Aproveitando, anotem aí: clique aqui para ir ao site do Tempo Glauber, que cuida da obra do cineasta e é tocado por sua família. Ou clique aqui para assistir ou fazer o download do Di).
Aliás, na reportagem de Lúcio Flávio, publicada no Correio Braziliense e no Diário Catarinense, João Rocha, que é sobrinho de Glauber e diretor de relações institucionais do Templo Glauber, afirma que já foram feitos milhares de downloads do Di.
Nessa mesma reportagem ficamos sabendo também que após 30 anos o filme está finalmente liberado, o que não deixa de ser mais uma prova do poder da internet:
- A família do Di, ciente de tudo, se calou diante da situação. A reportagem tentou contatos com a família do pintor, sem sucesso. Segundo a secretária particular de Elizabeth Di Cavalcanti, a família encara como encerrado o episódio sobre o filme, não pronunciando qualquer nota.