Reportagem da Folha (que pode ser lida na íntegra aqui, para assinantes, e resumida aqui) informa que o Airbus A320 da TAM, que explodiu no dia 17 de julho em Congonhas, estava com muito mais combustível do que o necessário, por medida de economia. É que a alíquota do combustível é de 17% no Rio Grande do Sul (de onde partiu o avião) e de 25% em São Paulo.
Segundo estimativas, o Airbus estaria com algo entre três e cinco toneladas a mais de combustível. A reportagem da Folha informa que essa prática é comum, no mundo inteiro. Será?
De qualquer maneira, ficamos sabendo de mais uma. Quando compramos uma passagem de avião, de quebra ganhamos o direito de viajar num posto de combustível voador. Afinal, o primeiro mandamento da filosofia da TAM é “Nada substitui o lucro”.
Clique aqui e receba gratuitamente o Blog do Mello em seu e-mail