Mohamed Atta foi apresentado ao mundo pelo governo norte-americano como piloto de um dos aviões suicidas de 11 de setembro de 2001 e chefe do grupo terrorista muçulmano responsável pelo ataque às Torres Gêmeas e ao Pentágono.
Desde o início, conhecidos de Atta disseram que ele não era tão religioso assim: consumia bebida alcoólica (o que não é permitido a um muçulmano) e vivia com uma prostituta.
Agora, um livro vem desmontar de vez a farsa do governo Bush. Resultado de um trabalho de investigação de dois anos do jornalista Daniel Hopsicker, Welcome to Terrorland denuncia que Atta recebia uma bolsa de estudos da CIA e que a escola de aviação onde estudava nos EUA era de Wally Hilliard, um empresário muito próximo à Casa Branca. Tão próximo que tinha passe livre do DEA (organismo na luta contra as drogas nos EUA), que utilizava para transportar heroína (não as atrizes de cinema, a droga mesmo). (leia mais aqui, e siga os links)
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