O Brasil conseguiu reunir recursos suficientes para liquidar a dívida externa e ainda ficar com um troco de mais de US$ 4 bilhões. Não vai fazê-lo por dois motivos: nem toda a dívida externa é dívida do governo. São dívidas de empresas privadas. Também não paga, porque ganha mais aplicando o dinheiro e liquidando-a aos poucos.
Em 2003, no primeiro ano do governo Lula, a dívida era de quase US$ 220 bi e as reservas de apenas US$ 64 bi [fonte O Globo, página 25]. Segundo notícia da Reuters, o “Banco Central estima que o Brasil tenha passado a credor externo líquido em janeiro, quando os ativos do país no exterior devem ter superado os passivos em 4 bilhões de dólares”.
É a melhor resposta que o governo Lula dá a todos aqueles que na campanha de 2002 tinham medo, muito medo do operário na condução do país.
Os quase 70% de brasileiros que aprovam o governo do presidente Lula, segundo a última pesquisa CNT Sensus, comemoram. Demos e tucanos choram. E ficam procurando uma crise.
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